II SEMINÁRIO DE TEATRO, DIREÇÃO DE ARTE E EDUCAÇÃO
Goiânia – 15 a 19 de julho de 2013
Realização:
Escola de Música e Artes Cênicas
Direção: prof.ª Ana Guiomar Rego Souza
Vice-direção: prof. Alexandre Silva Nunes
Coordenação de Artes Cênicas:
Prof. Francisco Guilherme de Oliveira Júnior
Profª. Maria Ângela de Ambrosis Pinheiro Machado
Coordenação de Direção de Arte:
Prof. Newton Armani de Souza
Comissão organizadora:
Prof. Hélio Nogueira Fróes
Prof. Saulo Germano Sales Dallago
Prof.ª: Urânia Auxiliadora S. Maia de Oliveira
Prof.ª Walquiria Pereira Batista
2ª feira, 15 de julho de 2013
10h00 as 12h00
14h00 as 17h00
Dia T – Festival de cenas curtas – 5º período de Artes Cênicas
Local: Pátio Emac
Sinopse
Este festival tem como propósito estimular a criação e apresentações de cenas curtas e instalações, no âmbito do ensino de teatro institucionalizado ou não. Essa interação visa estreitar a relação entre todos os modos de produção teatral, suscitando o diálogo e a troca de experiência entre artistas de rua, circenses, grupos, companhias, escolas de teatro e universidade.
17h00
Palestra de abertura – Sandro di Lima
Local: Teatro
19h00
Apresentação de Oficina do espetáculo I – profª Natássia Garcia
Local: Teatro
“A CLASSE”
Orientado pela professora Natássia Garcia, e com colaboração dos estudantes de Direção de Arte Janaynne do Amaral e Rui Bordalo, o coletivo de Oficina do Espetáculo I (2013) vem se dedicando a pesquisar a criação das escolas em Goiás no século XX. Nesse contexto, as investigações envolvem também a relação entre a vida no campo e o surgimento das cidades. Alicerçados no processo de criação coletiva, inicialmente, o grupo de artistas se apropriou do livro “Velhas Escolas” do goiano Basileu Toledo França e de alguns documentos acerca da história da educação nestas instituições de ensino. Elencamos o Teatro Documentário como referência formal e nos permitimos por contaminar Tadeusz Kantor, tateando a obra “A Classe Morta”. O ensaio aberto que o público verá é, pois, uma experimentação com alguns dos temas que já foram trabalhados durante o processo, no qual experienciamos a ação, a imaginação, a memória, a fotografia e a musicalidade para a constituição das cenas. Sejam tod@s bem-vind@s a nossa aula!
Duração: 30min.
Elenco: Ingrid Rabelo, Karine Matos, Lara Moura, Linda Kimberly, Lorenna Biasi, Marcos Santos, Matheus Rosa, Michael Souza, Paula Mota, Rhallster Leal, Thyago Bento, Tiago de Barros, Tuan Inaiê, Pedro Cunha, Vinicius Antonelli.
19h30
Projeção de vídeo – prof. Kleber Damaso
Pátio
3ª feira, 16 de julho de 2013
14h00 às 17h30
Apresentação de comunicações do Mestrado em Performances Culturais
Coordenação: profª Fernanda Cunha
Local: Laboratório de Dramaturgias e Performances (Miniauditório II)
A CONSTRUÇÃO DA EXPRESSIVIDADE ATORAL NA MONTAGEM DO ESPETÁCULO TEATRAL QUATRO PAREDES
Bruno Quirino Peixoto
bqpeixoto@yahoo.com.br
RESUMO
Esta comunicação visa apresentar o projeto de pesquisa “A Construção da Expressividade Atoral na montagem do espetáculo teatral Quatro Paredes”, que analisará uma série de exercícios plásticos vivenciados por ocasião da preparação da montagem da peça Quatro Paredes, espetáculo realizado pela Companhia Mínima em Goiânia no ano de 2003 - um estudo de caso. Para tal investigação serão utilizadas a experiência e memória atoral deste pesquisador no referido processo, os diários de trabalho escritos por alguns artistas da companhia na época da montagem, entrevistas com artistas envolvidos e um acervo de fotografias coletadas. Esta análise partirá de definidos filtros conceituais, tais como: ritual, fluxo, improvisação e jogo, legitimando este processo de preparação de atores e de uma técnica específica vivenciada em ocasião desta montagem teatral.
Palavras-chave: preparação atoral, espetáculo Quatro Paredes, estudo de caso.
O DRAMATISMO DE KENNETH BURKE COMO MÉTODO DE ANÁLISE DO ATO ARTÍSTICO
Deusimar Gonzaga
gonzagadeusimar@gmail.com
RESUMO
Este trabalho apresenta o método de análise de linguagem elaborado por Kenneth Burke chamado dramatismo. Dramatismo é aqui apresentado através dos cinco termos-chave do drama humano: ato, agente, cena, agência/meios e propósito e também as relações que estes termos estabelecem entre si. Ato é apresentado como o termo ao redor do qual os outros quatro termos gravitam. A investigação das relações entre os termos-chave do Dramatismo busca explicar ou justificar os motivos da ação. Linguagem é considerada por Burke como ação simbólica. A abrangência do campo de observação e consideração das combinações, transposições e transformações entre ato, agente, cena, agência e propósito possibilitam uma análise da ação por princípios gramaticais ou por princípios filosóficos.
Palavras-chave: Dramatismo, linguagem, ação simbólica.
O CONCEITO DE RITUAL EM RICHARD SCHECHNER E VICTOR TURNER:
ANÁLISES E COMPARAÇÕES
Grasielle Aires da Costa
grasielle.aires@gmail.com
RESUMO
Buscarei apresentar alguns aspectos do estudo comparado entre os conceitos de ritual apresentados da obra Performance e Antropologia de Richard Schechner, uma compilação de textos escritos por Schechner e organizados por Zeca Ligiéro, e na obra O Processo Ritual: Estrutura e Antiestrutura, de Victor Turner. Reconhecendo a importância do conceito de ritual para os estudos da performance desenvolvido por estes dois autores pretendo, através do estudo comparado entre eles, discutir e analisar as singularidades deste conceito e dos autores ao defini-lo. As definições do conceito de ritual revelam a vicissitude das discussões traçadas por Schechner e Turner e marcam o novo olhar lançado à performance como objeto de estudo acadêmico. Pretendo ainda lançar breve olhar sobre alguns outros conceitos centrais para o entendimento do ritual como os conceitos de liminaridade, communitas e drama social.
Palavras-chave: Ritual, Richard Schechner, Victor Turner, Performance.
A ARTE COMO EXPERIÊNCIA CONSUMATÓRIA NO TEATRO/EDUCAÇÃO:
UM ESTUDO APLICADO DOS CONCEITOS DE JOHN DEWEY NO JOGO TEATRAL
Mariana Tagliari
maritagli@hotmail.com
RESUMO
O trabalho a ser apresentado reflete os estudos e a estrutura inicial do projeto iniciado, contendo alguns pressupostos iniciais acerca do meu objeto e dos estudos já iniciados no Mestrado Interdisciplinar em Performances Culturais, tendo como ponto focal o estudo da experiência consumatória de John Dewey relacionando-a com estudos sobre a Arte/Educação. Sendo a metodologia, utilizada neste projeto, denominada pesquisa-ação, em que será realizada uma experiência artística com alunos do Ensino Médio do Colégio Estadual Juvenal José Pedroso por meio dos jogos teatrais. Propondo assim, estudar os conceitos da Arte como experiência consumatória de John Dewey para fundamentar e realizar Performances Culturais Teatro/Educativas por meio do Jogo teatral, visando a inserção do conhecimento artístico por meio de experiências e da relação indivíduo/sociedade.
Palavras-chave: Pedagogia teatral, jogo teatral, performance cultural, arte-educação.
JÚ ONZE E VINTE E QUATRO: TEATRALIDADES, PERFORMANCES,
TEXTOS E CONTEXTOS DE ATORES DRAG-QUEENS EM GOIÂNIA-GO
Paulo Reis Nunes
pauloreisnunes@hotmail.com
RESUMO
Esta dissertação propõe discorrer sobre a Performance Drag-Queen tendo como referência o trabalho desenvolvido pelo diretor Júlio Vilela nos espetáculos JÚ ONZE E VINTE E QUATRO, em cartaz de 1980 a 2005. Para esta pesquisa estamos utilizando um estudo etnográfico de atores, dançarinos, performers que trabalharam como Drag-Queens no show humorístico “Jú Onze e Vinte e Quatro” na cidade de Goiânia, Estado de Goiás, comparando ao trabalho desenvolvido pelo Grupo Dzi Croquetes, na cidade do Rio de Janeiro. Assim, é importante notar que este trabalho foi um marco na cena teatral Goiana, estabelecendo possibilidades de interpretação e humor inteligente. Discorrer sobre a Arte da Performance Drag-Queen é amplo e delicado, pois confrontam e reverberam em diversas linguagens artísticas através de um hibridismo de signos através das apresentações encenadas, permitindo o discurso sobre a Performance Drag-Queen em espaços diferentes da cultura LGBT.
Palavras-chave: Performance, Drag-Queen, Gênero, Personagem, Paródia.
QUADRILHAS JUNINAS EM GOIÂNIA: NOVOS SENTIDOS E SIGNIFICADOS
Samuel R. Zaratim
zaratim@hotmail.com
RESUMO
O projeto de pesquisa “Quadrilhas Juninas em Goiânia: novos sentidos e significados”, tem por finalidade analisar o uso da tradição nos grupos de quadrilhas juninas em Goiânia e região metropolitana. Esta investigação está em fase de coleta de dados, tendo como ferramenta importante a observação direta de diversos grupos para a compreensão de como os quadrilheiros lidam com os conteúdos simbólicos da tradição em suas performances. Também, intenciona em compreender como a tradição é trabalhada com as novas formas de dançar quadrilha e sua interação com os espectadores, os concursos e o poder público. Para tanto, esta pesquisa verifica a organização e produção dos grupos juninos, fazendo uma reflexão sobre os conceitos de tradição e de que forma essa dinâmica contribui para o movimento das quadrilhas juninas em Goiânia.
Palavras-chave: Quadrilhas Juninas; tradição; conteúdos simbólicos.
MARIA DUSCHENES:
PERCURSOS, PROCESSOS E DIÁLOGOS COM LABAN E DALCROZE
Warla Giany de Paiva
warlaciranda@gmail.com
RESUMO
Este é um projeto de pesquisa do Mestrado Interdisciplinar em Performances Culturais vinculada a EMAC/UFG. Tal projeto tem como objetivo estudar o trabalho pedagógico, artístico e metodológico desenvolvido pela bailarina, educadora e coreógrafa húngara Maria Duschenes (1922), levantando seu importante papel na introdução, recepção e desenvolvimento dos preceitos e princípios da Dança Moderna no Brasil, sendo suas principais referências a filosofia de Fraçois Delsarte (1811-1871), proposituras de Emile Jaques-Dalcroze (1865-1950) e as idéias, teorias, concepções e práticas de Rudolf Von Laban (1879-1958). A pesquisa será desenvolvida a partir de feixes metodológicos que perpassaram por entrevistas tecidas na corporeidade dos envolvidos com a pesquisa entrelaçada com a análise documental e a análise de vídeo.
Palavras-chave: Maria Duchenes; Laban-Dalcroze; Aspectos metodológicos, artísticos e históricos.
18h00
Apresentação de Oficina do Espetáculo III – prof.ª Andréa Pita
Local: Sala 28
“IN-SANOS”
(Público limitado a 20 pessoas! Pegar ingresso antecipado na secretaria da Emac)
Ficha técnica:
Coordenação geral e concepção: Andrea Pita
Atores criadores: Ana Graciele Cabral, Gabriel Gomes , Layon Berigo, Daiane Darling, Cleber Sanviê, Jéssica Wuiner, Yasmin Carolina Ribeiro Silva, Lívia Vergara, Raquel Rosa, Rannier Ribeiro, Nayce Diniz, Marília Costa, Luana Leles, Uly Krisley Araújo, Emilha Correa, Roger Thomas, Takaiuna Correia, Any Ferreira, Diana Deyse Borges Silva, Flávia de Bastos Ascenco Soares
Assistência de direção: Yasmin Carolina Ribeiro Silva
Textos: Marília Costa, Luana Leles, Uly Krisley Araújo, Emilha Correa
Roteiro:Takaiuna Correia, Ana Graciele Cabral,Any Ferreira, Uly Krisley Araújo
Vídeo: Roger Thomas. Jéssica Wuiner
Trilha sonora: Lívia Vergara, Raquel Rosa, Rannier Ribeiro, Nayce Diniz
Eu num gosto quando minha mãe, meu pais, meu vô, minha vó, minhas prima, es vem tudo pra dentro de mim. É muita gente falano o que eu tenho que fazê. Aí, num dá tempo deu fazê o que as pulga me pede. E eu gosto de fazê o que elas pede, porque eu fico boa na mesma hora.
Tudo é proteção: As roupa e as ideias!
(TIMBIRA, personagem por Takaiúna Correia)
Nos últimos anos aumentou o número de transtornos nomeados. Será isso sintoma do quê? De que o ser humano tem sido vítima do mundo moderno? De que ninguém é normal? De que a psiquiatria precisa aumentar o número de “clientes”? - quanto a esta última possibilidade, com certeza estamos sendo irônicos em relação à escancarada substituição do termo “paciente” por “cliente” em todo tipo de clínica. Stan Groff, psiquiatra e um dos pioneiros da Psicologia Transpessoal, chegou a dizer, a partir de sua prática clínica, QUE 70% dos pacientes psiquiátricos não necessitavam ser medicalizados, QUE estavam em momentos específicos de sua jornada de vida QUE não deveriam deixar de enfrentar, QUE a arte e experiências místicas poderiam ajudá-los na passagem pelos caminhos tortuosos.
O que é loucura então?
Num momento em que a diversidade finalmente se afirma como prática e discurso vitais para a humanidade, e que vozes e mais vozes se levantam no Brasil em nome da justiça, da liberdade, do direito de ir e vir, de tantos direitos tão postergados, é inegável percebermos que padrões de sanidade também foram inventados para possibilitar maior controle social, não esqueçamos as lições de Michel Foucault.
Nos perguntamos: qual a maior loucura/doença do mundo? Fatos-imagens nos vêm em cascata. O genocídio dos judeus por Hitler, o desvio de verba da merenda da escola, a prostituição de crianças, o trabalho escravo, uma lista quase sem fim. Loucos Antonin Artaud, Van Gogh, Arthur Bispo do Rosário, ou loucura a existência de um Hitler, de congressistas caixa 2, de donos e acionistas de indústrias poluentes? Loucos os pacientes do Hospital Psiquiátrico ou a enfermeira que apanha do marido, que dá todo o seu salário para a sobrevivência dos 3 filhos, que toma quatro ônibus cheios todos os dias, que tem três empregos, que deixa os filhos com a babá eletrônica ou com outros subjugados para cuidar de pacientes sabe-se lá como, e ou, sabe-se muito bem como?
Ao perguntarmos para a psicóloga que gentilmente nos visitou para nos assessorar: “qual a maior loucura do mundo para você?” , ela nos respondeu algo como: “não cuidar de si, não cuidar do outro”!
Esta primeira etapa de nossa performance work in progress traz algumas de nossas primeiras impressões-sensações-questões do amplo espectro com que estamos lidando. Imagens, sonhos, quintessência de cenas trazidas se tornam planos que emergem da escuridão na intenção... na intenção...
De trazer à tona o que não deve ser ignorado mais por nós mesmos em cada instante, em cada mínima decisão.
Andrea Pita
19h00
Mesa-redonda: “Processos colaborativos em Artes Cênicas”
Debatedores: Benedito Ferreira, Júlio Vann, Márcio Pizarro e Marcos Moraes
Mediador: prof. Kleber Damaso
Local: Laboratório de Dramaturgias e Performances (Miniauditório II)
4ª feira, 17 de julho de 2013
9h00
Apresentação dentro do projeto Música e Cena
Local: Teatro
10h00
Apresentação de Interpretação – prof.ª Júlia Pascali
Local: Hall do Teatro
13h00 às 17h00
Apresentações de projetos de Artes Cênicas
Local: Laboratório de Dramaturgias e Performances (Miniauditório II)
Apresentação de Estágio Artes Cênicas / licenciatura
Coordenação: prof. Hélio Fróes
Jonathan Sena – “As modalidades circenses (Tecido Acrobático e Acrobacias de solo) como ferramentas a serem utilizadas na montagem da cena teatral”
Lorena Fonte, Jackson Douglas e Larissa de Paula – “Africanidades: contos, mitos e histórias na vivência do jogo teatral”
Marcos Dávila e Urânia Lima – “Jogos teatrais: propostas educativas para reflexões críticas dos contextos sociais cotidianos”
Allan Lourenço e Andreia Alves – “A iluminação no processo criador do ator”
Apresentação de Estágio Artes Cênicas/bacharelado
Coordenação: prof. Andrea Pita
Marilandes Ramos de Souza – “Grupo Bastet - ator, produção e festival”
Victor Thiago Rodrigues Silva – “Formação de ator e de público no Centro Cultural Gustav Ritter”
18h00
Apresentações do curso de Direção de Arte
Local: Laboratório de Dramaturgias e Performances (Miniauditório II)
Apresentação dos projetos de Estágio
Apresentação de pesquisa dos TCCs
5ª feira, 18 de julho de 2013
13h00 às 18h00
Apresentação da pesquisa dos TCCs de Artes Cênicas
Coordenação: profª. Urânia Maia
Local: Laboratório de Dramaturgias e Performances (Miniauditório II)
19h00
Mesa: “O ensino de teatro em Goiás: desafios e perspectivas”
Debatedores: Cristhianne Lopes, Edson Fernandes, Mara Veloso
Mediadora: prof.ª Natássia Garcia
Local: Laboratório de Dramaturgias e Performances (Miniauditório II)
6ª feira, 18 de julho de 2013
14h00
Fórum: “Rumos da Formação em Artes Cênicas na UFG”
Local: Laboratório de Dramaturgias e Performances (Miniauditório II)
16h30
Apresentação do espetáculo As artimanhas de Scapino
Direção: prof. Newton de Souza
Local: Pátio
Sinopse:
O casamento por conveniência é o tema do espetáculo As artimanhas de Scapino, do Grupo Plenluno Teatro. A produção é baseada na obra do francês Jean-Baptiste Molière, Les Fourberies de Scapin, de 1671. Com direção de Newton Armani, a peça usa das máscaras, da dança, da música e do circo para contar a história do amor proibido de dois casais.
18h00
Diálogos sobre o processo de criação do espetáculo As artimanhas de Scapino
Local: Laboratório de Dramaturgias e Performances (Miniauditório II)
Encerramento
Source: Prof. Hélio Fróes