Artistas e Palestrantes Convidados
Flauta Transversal
Eduardo Monteiro | Stefânia Benatti |
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Stefânia Benatti é flautista e piccolista da Orquestra Filarmônica de Goiás. Mestre em Música pela Universidade Federal de Goiás (UFG), com a pesquisa "O estudo do piccolo pelo flautista: diferenças de abordagens técnicas com fins interpretativos" e bacharel em flauta pela Universidade de São Paulo (USP). Atuou como professora assistente de flauta no Instituto Baccarelli e piccolista Orquestra Sinfônica Heliópolis do Instituto Baccarelli. Foi premiada no Programa Nascente, categoria instrumental, da Universidade de São Paulo. Recebeu menção honrosa no II Concurso de Interpretação de Música Brasileira e o Prêmio Osvaldo Lacerda, outorgado pelo compositor. Foi artista convidada dos XIII e XIV Festival Internacional de Flautistas (ABRAF), do I e II Festival Transversal - realizado pelo Quarteto Transversal em Brasília - e professora do 40º Festival Internacional de Música da Escola de Música e Artes Cênicas, da Universidade Federal de Goiás (EMAC/UFG). Como solista, apresentou o Concerto em Dó Maior Para Piccolo, de Antonio Vivaldi, com a Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás e, dentro da temporada da Orquestra Filarmônica de Goiás, a Bachiana Brasileira nº 6, de Heitor Villa-Lobos e o Concerto de Brandenburgo nº 4, de Johann Sebastian Bach. Atua também dando aulas particulares de flauta e é monitora de madeiras da Orquestra Jovem Municipal Maestro Joaquim Jayme. |
Flauta Doce
António Carrilho |
Reine-Marie Verhagen |
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Clarineta
Patrick Viglioni |
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Patrick Severo Viglioni Cabral é natural de Itapecerica – MG, onde começou seus estudos aos 10 anos. Ainda jovem teve como professor o clarinetista Iura de Rezende, pelo curso de extensão da UFSJ. Aos dezessete anos foi vencedor, de sua categoria, da primeira edição do concurso Devon e Burgani. Ingressou na academia de música da OSESP (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo) aos 20 anos onde teve destaque por ser aprovados em audições simuladas para a OSESP, participações com no naipe OSESP e como aluno premiado por dois anos consecutivos como destaque do festival de inverno de Campos do Jordão, o que lhe rendeu um concerto na Juilliard School of Music, e uma temporada na Royal Academy of London. Seu concerto na Juilliard School lhe rendeu uma crítica positiva no jornal The New York Times, na execução do trio para clarinete, violino e piano de Gian Carlo Menotti. Entre os clarinetistas que contribuíram para sua formação estão nomes como Ovanir Buosi, Sérgio Burgani, Iura de Rezende, Mark van de Wiel, James Campbell, Eli Eban, Michael Collins. Além de ter divido palco com músicos de renome como Stefan Dohr, Klaus Thunemann e Washington Barella. Participou como músico convidado da OSESP, OSGO (Orquestra Sinfônica de Goiânia). Atualmente é monitor das madeiras da Orquestra Jovem do Estado de Goiás, integra o naipe da Orquestra Sinfônica de Goiânia e ocupa a cadeira de clarinete solista da Orquestra Filarmônica de Goiás desde agosto de 2016. Crítica do Jornal The New York Times (edição de 14 de janeiro de 2014): “Sr. Cabral tocou as alegres melodias do primeiro movimento com charme, e demonstrou um som atraente no elegíaco segundo movimento com o sensível suporte do Sr. Kong”. |
Saxofone
Shawna Pennock |
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Shawna Pennock é uma saxofonista norte americana, professora visitante de saxofone da University of Nevada em Las Vegas. Já teve sua performance reconhecida como "de grande riqueza e vivacidade" (Classical Voice of North Carolina) e também “de excelência” (Textura). Foi vencedora de concursos renomados, incluindo primeira colocação na North American Saxophone Alliance Quartet Competition, ENKÖR Chamber Music Competition, Divisão Sul da Carolina do Norte MTNA Chamber Competition, University of Georgia Concerto Competition, e MTNA Young Artist Competition. Ela já se apresentou internacionalmente pelos continentes no Panamá, França, Hong Kong, Tailândia, Rússia, e nos Estados Unidos. Criadora do Live Warm-up, usou suas experiências em educação musical para criar maneiras divertidas e envolventes para ensinar técnica e musicalidade para saxofonistas de diversos níveis. Já transmitiu o Live Warm-up mais de 90 vezes com participação de saxofonistas do mundo todo. Pennock possui doutorado em música pela University of Georgia, mestrado e certificado de artista pela University of North Carolina School of the Arts, bacharelado e licenciatura em música pela University of Iowa. Seus professores foram Connie Frigo, Taimur Sullivan, Kenneth Tse, e Robin Ciccotelli. |
Trompa
Philip Doyle |
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Radicado no Brasil desde 1977, começou seus estudos de trompa na Inglaterra com Adrian Leaper em 1973. No Rio de Janeiro, estudou com João Jeronimo Meneses e Zdenék Svab. Aulas com Norman Schweikert, Gregory Hustis, Roland Pandolfi, Hermann Baumann , Frank Lloyd e Vladimira Klanská aprimoraram seus estudos. Philip obteve seu Mestrado em Música pela Escola de Música da UFRJ, onde atualmente leciona. Trompista solista da Orquestra Petrobras Sinfônica e da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, também é membro do Quinteto Villa-Lobos desde 1987. Recebeu prêmios como: Prêmio BR-Rival em 2008 pelo CD “Quintetos de Sopro Brasileiros 1926-1974”; indicação ao Grammy Latino em 2011 pelo CD “Rasgando Seda”; Prêmio Carlos Gomes, promovido pelo Governo do Estado de São Paulo, como melhor grupo de câmara em 2001 e 2009. Foi condecorado em 2018, com a Ordem de Rio Branco por serviços culturais. Desde 2010, é professor de trompa na Escola de Música da UFRJ, e leciona nos principais festivais de música do país. |
Violino
Alejandro Drago |
Emmanuele Baldini |
Hella Frank |
Oliver Yatsugafu |
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Indicado pelos críticos como “um músico magnífico que, sem esforço, combina o virtuosismo clássico de um Heifetz ou Perlman com o suave estilo 'café concerto' de Florián Zabach e a soltura de Stephane Grapelli”, a versatilidade musical de Alejandro Drago lhe permite empreender exitosamente a execução de programas tão diversos como o ciclo das Seis Sonatas para Violino Solo de Eugène Ysaÿe, a estréia de seu próprio arranjo das conhecidas “Cuatro Estaciones Porteñas” de Astor Piazzolla na Áustria, a estréia mundial do Concerto para Violino de Arthur Barbosa nos Estados Unidos, e apresentações como solista com importantes orquestras nos Estados Unidos. Sua discografia, na França, nos EUA e na Argentina, inclui quartetos de cordas, concertos, tangos de vanguarda para o selo EMI International, e obras para violino solo. Natural da Argentina, Alejandro Drago tem se apresentado nos Estados Unidos, Rússia, Áustria, Lituânia, Bielorússia, França, Ex-Jugoslávia (Sérvia, Bósnia e Herzegovina), Roménia , Portugal, Brasil, Paraguai, Haiti, Equador, Panamá e Colômbia, em prestigiosas salas de concerto, tais como a Grande Sala do Conservatório de Moscou, a Sala Filarmônica de São Petersburgo, Teatro Colón em Buenos Aires, o Kennedy Center nos EUA e o Kolarac Zal de Belgrado. Sua formação musical começou quando, ainda menino, acompanhava sua mãe, bailarina profissional de tango, aos lugares onde ela dançava. Ali conheceu Antonio Agri, que foi, por muitos anos, violinista de Astor Piazzolla. Agri o recomendou a um membro de seu grupo, quem o ensinou as bases da teoria musical. Graças a uma bolsa do governo russo, obteve sua graduação em interpretação e pedagogia do violino, em 1996, no Conservatório Tchaikovsky de Moscou, sob orientação da professora Marina Yashvili. Recebeu importantes bolsas de estudo e subsídios, e foi ganhador de diversos concursos nacionais e internacionais em Itália, Jugoslávia, e Argentina. No Brasil, Alejandro Drago é, desde 2004, professor de violino do Festival “Música nas Montanhas” de Poços de Caldas, Minas Gerais. Paralelamente à sua carreira como intérprete, desenvolve uma intensa atividade como maestro e professor de violino. Obteve seu doutorado em regência orquestral na Universidade do Sul do Mississippi e, por três anos, acumulou os cargos de maestro assistente da Orquestra Sinfônica do Sul do Mississippi, maestro titular da Orquestra de Câmara do Sul do Mississippi, e professor de violino na Universidade William Carrey, em Hattiesburg, Mississippi. Atualmente, mora em Grand Forks, North Dakota-EUA, onde ocupa o cargo de maestro titular da Orquestra de Câmara de da Universidade de Dakota do Norte e professor de violino e viola da mesma instituição. Recentemente, foi designado Diretor Artistico da Buffalo Commons Chamber Music Society com base em North Dakota, e Regente Titular da Buffalo Commons Chamber Orchestra, com a qual tem se apresentado em diversas cidades de North Dakota e Minnesota. |
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Viola
Daphne Gerling |
Rafaell Altino |
Ulisses Silva |
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Daphne Gerling, natural de Porto Alegre, RS, é desde 2011 professora de viola na University of North Texas. Anteriormente atuou como professora da Valdosta State University de 2008-10. No Brasil estudou com Fredi Gerling, Marcello Guerchfeld, e Elsdor Lenhardt, integrando a Associação Suzuki de Porto Alegre. Recebeu o bacharelado no conservatório de Oberlin e o mestrado no Cleveland Institute of Music, tendo estudado em ambas instituições com Jeffrey Irvine e Lynne Ramsey. Na Europa, estudou também com Simon Rowland Jones em Londres e Thomas Riebl na Áustria. Entre 2005 e 2007 Daphne foi pesquisadora visitante na Faculdade de Música da Universidade de Cambridge, Inglaterra, onde escreveu a dissertação de doutorado entitulada: “Histórias Entrelaçadas: Identidade e Exotismo nas obras para viola de 1919 de Ernest Bloch, Rebecca Clarke, e Paul Hindemith.” Recebeu o título de Doutora em Artes Musicais da Rice University em 2007, onde foi assistente dos renomados professores Karen Ritscher e James Dunham. Como professora, desenvolve trabalhos sobre técnica e ergonomia para violistas, pedagogia tradicional e Suzuki, e literatura para doutorandos. No campo de pedagogia da performance, vem desenvolvendo um novo workshop que visa despertar em instrumentistas a descoberta da voz artística interior. Como concertista, camerista e palestrante, tem se apresentado em mais de 40 universidades e salas de concerto nos EUA, Brazil, Alemanha, Chile, Costa Rica, Argentina, Áustria, Inglaterra, Itália, Holanda, Honduras, Portugal, Vietnã, Nova Zelândia e Polônia. Durante a pandemia tem desenvolvido trabalhos virtuais incluindo os seminários ViolaLab nos EUA e Set de Sessões-Coordination no Brasil. Tem feito masterclasses virtuais na University of Houston, Delaware School of Music nos EUA, Universidade Nacional Autónoma de Honduras, Instituto Baccarelli, Universidade Federal do Piauí, Escola da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, e Columbus State University. Daphne é atualmente Secretária do comitê executivo nacional da American Viola Society, representante da AVS no comitê executivo da International Viola Society, coordenadora assistente do 2021 American Viola Society Festival & 47th International Viola Congress, e conselheira da ABRAV. Daphne mantém sua presença online no site daphnegerling.com. |
Um violista completo, Rafaell Altino sente-se à vontade tanto como recitalista, camerista, solista ou tocando em uma orquestra.
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Professor de viola da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Dr. Ulisses Silva, natural de São Paulo, iniciou seus estudos de viola com Alejandro de Leon na Escola Municipal de Música de São Paulo, graduou-se pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), sob orientação do professor Dr. Emerson De Biaggi, e deu sequência aos seus estudos nos EUA concluindo o mestrado com distinção pela The University of New Mexico e o doutorado pela The University of Georgia. Em ambas as instituições desenvolveu trabalhos de performance e ministrou aulas de viola. Durante seus anos na UNESP foi membro da Camerata da Unesp atuando como chefe de naipe e solista da orquestra. Em 2001 foi o vencedor do Concurso Jovens Instrumentistas de Piracicaba em São Paulo. A partir de 2004, durante seu estudos no exterior, tocou com renomados maestros e solistas, tais como YoYo Ma, Midori e Van Cliburn, venceu concursos e audições, recebeu bolsa de estudos da extinta Fundação VITAE e em 2006 recebeu bolsa integral para participar do Festival de Música de Aspen com o violista John Graham. Neste mesmo ano iniciou seu doutorado em viola na Geórgia, enquanto lá foi professor assistente da classe de viola por um ano. Foi membro fundador do Hugh Hodgson String Quartet, o quarteto oficial da universidade. Ulisses Silva vem desenvolvendo uma carreira extensiva no âmbito acadêmico e da performance. Participou, como professor e recitalista, de diversos festivais tanto nos EUA como na América do Sul. Se apresentou junto a diversas orquestras nos EUA coma a prestigiada Orquestra Sinfônica de Atlanta (The Atlanta Symphony) e atuou como chefe de naipe e solista com algumas delas. Após concluir seu doutorado deu aulas de viola e música de câmera na Reinhardt University, foi diretor do projeto National String Project Consortium e foi membro-fundador do quarteto de cordas de professores da universidade. Sócio-fundador da ABRAV (Associação Brasileira de Violistas) organizou o 1º Encontro Nacional de Violistas em João Pessoa-PB em 2015 e foi professor convidado e recitalista nas edições seguintes do Encontro. Atualmente, além das atividades como professor do Departamento de Música da UFPB, e de integrar o Quinteto da Paraíba, faz parte da diretoria da ABRAV. |
Violoncelo
Mariana Amaral |
Robert Suetholz |
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Natural de Milwaukee, Wisconsin, EUA. Trabalhou sob orientação de George Sopkin e Wolfgang Laufer, do Quarteto Fine Arts, e Uzi Wiesel, do Quarteto de Cordas de Tel-Aviv, Israel. Obteve seu Mestrado em Violoncelo em 1998, sob a orientação de Hans Jørgen Jensen, da Universidade de Northwestern, em Chicago (EUA), e seu Doutorado em Música pela USP em 2011. Foi spalla dos violoncelos da Israel Sinfonietta durante três anos e, residindo-se no Brasil desde 1985, foi spalla dos violoncelos das orquestras sinfônicas da USP, do Estado de São Paulo e da Sinfonia Cultura. Foi violoncelista do Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo durante 25 anos, se desligando deste no final de 2016. É professor de violoncelo no Departamento de Música da Escola de Comunicações e Artes da USP desde 1989. Autor do livro Técnicas de reeducação corporal e a prática do violoncelo (Ed. Tipografia Musical, 2019, 2a edição), em 2018, em parceria com o violinista e professor Dr. Luiz Amato (Unesp), lançou a tradução do livro de Leopold Auer intitulado O violino segundo meus princípios (Editora Appris). |
Contrabaixo
Alexandre Rosa |
Sonia Ray |
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Sonia Ray é professora Titular da Universidade Federal de Goiás em Goiânia, onde leciona Contrabaixo, Música de Câmara e Metodologia de Pesquisa. Possui graduação em Composição e Regência pelo Instituto de Artes da Unesp (SP, 1993), Mestrado (1996) e Doutorado (1998) em Performance e Pedagogia do Contrabaixo, ambos na University of Iowa, EUA. Apresenta-se regularmente em performances ao contrabaixo priorizando o repertório contemporâneo para o instrumento. É artista convidada da International Society of Bassists desde 1993. Concluiu 2 estágios de Pós-doutoramento sendo um na University of North Texas (2008) e outro na Universitè Paris VIII / CNSMDP, França (2016-2017). É professora Colaboradora no PPG Música do IA-UNESP onde orienta mestrado e doutorado em performance musical (contrabaixo e música de câmara). Desenvolve pesquisas com ênfase em Performance Musical, atuando principalmente nos seguintes temas: contrabaixo contemporâneo, pedagogia da performance musical, cognição musical, música de câmara e música brasileira. Foi Presidente da ANPPOM - Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música (Gestão 2007-2011). É sócia-fundadora da ABCM-Associação Brasileira de Cognição e Artes Musicais e da ABC-Associação Brasileira de Contrabaixistas. É criadora da Revista Música Hodie (Qualis A1) a qual editou e presidiu o Conselho Editorial de 2001 a 2016). Atualmente é presidente da ABRAPEM - Associação Brasileira de Performance Musical. |
Piano
Danieli Longo Benedetti |
Fátima Corvisier |
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Violão
Alisson Alipio |
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Alisson Alipio iniciou os estudos musicais com o pai engenheiro e violonista Alípio Cardoso Monteiro. Nos períodos de formação e graduação estudou com o professor Luiz Cláudio Ribas Ferreira, com quem concluiu o Bacharelado em Música pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná e, na pós-graduação, com o professor Daniel Wolff, tendo obtido os títulos de Mestre e Doutor em Música pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Em cursos e festivais teve orientação de didatas como Abel Carlevaro, Alvaro Pierri, Eduardo Fernández, Fábio Zanon e Henrique Pinto. Como intérprete, foi laureado no XVIII Concurso Latino Americano de Violão da Escola de Música Rosa Mística, no XIV Concurso Nacional de Violão do Conservatório Musical Souza Lima, no III Concurso de Interpretação Musical da Arte & Som Escola de Música, no IV Concurso Internacional de Violão César Cortinas (Uruguai), no III Concurso de Violão da Faculdade Cantareira e no II Concurso Eustáquio Grilo, da Associação Brasiliense de Violão. Participou da gravação dos CDs Violão Brasileiro, Releitura e O violão plural de Waltel Branco, dedicados, respectivamente, a um recorte do cenário brasileiro do violão de concerto, às homenagens do Maestro João José Felix Pereira e às obras para violão do compositor Waltel Branco. Atualmente é professor adjunto da Universidade Estadual do Paraná – Campus I (Embap), orientador no Mestrado Acadêmico do Programa de Pós-Graduação em Música da mesma instituição e um dos líderes do Grupo de Estudos em Performance Musical e do Grupo de Pesquisa em Violão, nos quais dedica-se à pesquisa das teorias e processos de digitação e dedilhado ao violão. Alisson mantém atividade como recitalista e prepara-se para a gravação do seu primeiro disco solo. |
Canto
André Dos Santos |
Eiko Senda |
Gilberto Chaves |
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A soprano Eiko Senda apresentou-se mais de 130 vezes em diferentes montagens de Madama Butterfly. Foi pianista acompanhadora e Ex presidenta da “Asociación Japonesa” no Uruguai até 2020. Foi Professora Titular do Curso de Canto no “Festival Internacional de Musica de Pelotas/Brasil” desde 2015, e, é uma das juradas de “Concurso Internacional de Canto Linus Lerner”. É frequentemente convidada para ministrar cursos de técnica vocal para os corais profissionais de diferentes países. |
Tenor lírico premiado nos Concursos de Canto Vozes do Brasil (2009) e Bidu Sayão (2010) foi bolsista no Opera Studio da Hochschule für Musik de Karlsruhe/Alemanha. Foi tenor solista da Cia Brasileira de Ópera sob direção do Mto John Neschling e da Cia de Ópera Curta com direção de Cleber Papa. Participou dos musicais "O Fantasma da Ópera" (2007 e 2019) e "A Bela e a Fera" (2009). Foi integrante do Coral Paulistano do Theatro Municipal de São Paulo entre 2015 e 2018. Foi Preparador Vocal dos elencos das super produções brasileiras dos musicais da Broadway "O Fantasma da Ópera" (2018/19) e "West Side Story" (2020 adiado por causa da pandemia). Formando em Fonoaudiologia pela FMU/SP, Gilberto Chaves é professor de canto com experiência na preparação de cantores crossover.
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Gláucia Borges Costa |
Lenine santos |
Neuseli Marino Lamari |
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Especialista em Patologias da Comunicação- Concentração em Motricidade Oral_ USC/SP Especialista em voz_ CFFa Clínica Ativa _ Fonoaudióloga Centro Diagóstico Fênix _ Fonoaudióloga Consultórios Dra Lhia _ Fonoaudióloga Centro Médico Alameda _ Fonoaudióloga Inovare Fonoaudiologia _ Responsável técnica e Fonoaudióloga
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Doutor em música pela Universidade Estadual Paulista–UNESP, Lenine Santos têm sido docente convidado para lecionar em várias universidades brasileiras e festivais nacionais e internacionais de música. Nascido em Brasília-DF, é considerado um dos mais importantes intérpretes da canção brasileira. Estreou em ópera na temporada de 1993 do Teatro Municipal de São Paulo na ópera I Pagliacci, de Ruggero Leoncavallo, e desde então tem cantado, além do repertório operístico tradicional, personagens em estréias de óperas contemporâneas como A Redenção Pelo Sonho, de Tim Rescala (1999 e 2009), 22, Antes e Depois, de Tim Rescala, Arrigo Barnabé e Guto Lacaz (2002), e Sarapalha, de Harry Crowl (2010). Tem no repertório oratórios, missas e cantatas de Bach, Bruckner, Mozart, Haydn, Charpentier, Ariel Ramirez, José Antônio de Almeida Prado e Carlos Alberto Pinto da Fonseca. Sua discografia é inteiramente dedicada ao repertório brasileiro, desde seu primeiro CD XX Compositores Brasileiros (1998), passando pela integral das canções para tenor de Antônio Carlos Gomes em Minhas Pobres Canções (2006), e Canção (2007). Nos CDs Caipira (2005) e Mais Caipira (2010), interpreta clássicos do cancioneiro regional brasileiro. Em seu pós-doutoramento realizado pela UNICAMP/FAPESP, resgatou a obra do compositor carioca Benjamin Silva Araújo.
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Neuseli Marino Lamari, fisioterapeuta, professora universitária, junto ao curso de graduação em medicina da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto – FAMERP, junto ao Departamento de Ciências Neurológicas, mestre e doutora em Ciências da Saúde (hipermobilidade articular), Livre Docente em Fisioterapia, Pós Graduação Lato Sensu em “Perícia Médica e Áreas da Saúde”, coordenadora do Programa de Residência Multiprofissional em Reabilitação Física – FAMERP - MEC (pioneiro no Brasil), membro e responsável técnica da “Clínica de Fisioterapia Lamari” – SJRP-SP. Em exercício profissional há 38 anos. |
Bateria e Percussão
Ari Colares |
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Professor de percussão popular na EMESP Tom Jobim – Escola de Música de São Paulo (antiga ULM) desde 1993. De 2008 a 2013 coordenou a área de percussão (cursos de percussão popular, erudita e bateria). Atualmente dirige o Grupo de Percussão Popular. Há 4 anos leciona percussão na Ong Acaia, atendendo jovens de comunidades do entorno do CEAGESP. Desde 1996 ministra cursos e workshops e educadores musicais, destacando-se os cursos da Sociedade Kodály do Brasil, ABRAORFF e ABEM – Associação Brasileira e Educação Musical. Leciona também no exterior, destacando-se: 22 workshops em Hong Kong em 2000; Orff de Madrid em 2005 e de Salzburg em 2007; em 2008, no festival “Percussons” em Paris; “Brazilian’s Week”, na cidade de Tucson, nos EUA; em 2009 no Instituto de Música de Chicago e na Universidade Morehead State University em Kentucky; em 2012 em Barcelola, Londres, Cornwall, Dublin, Berlin e no curso “Tradiciones Orales en le Educacion Musical”, na UNIA – Universidade Internacional de Andaluzia, na Espanha; em 2014 no Kultur kräm, festival de workshops realizado na Suécia. Como músico, já se apresentou em muitos países e com diversos artistas, destacando-se: Winton Marsalis, Egberto Gismonti, Cesar Camargo Mariano, Yamandu Costa, Toninho Ferragutti, Nailor Proveta, André Mehmari, Mônica Salmaso, Zizi Possi, dentre outros. |
Piano Popular
Diogo Monzo |
Rayne Vitorino |
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Violão Popular e Guitarra
Edson Arcanjo |
Gleyson Andrade |
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Marcelo de Melo |
Vinícius Gomes |
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Contrabaixo Elétrico e Acústico
Bruno Rejan |
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Bruno Rejan é professor de Contrabaixo Popular (elétrico/acústico) da Escola de Música e Artes Cênicas da UFG (Universidade Federal de Goiás). Também atua como professor de Prática de Conjunto e Estágio Supervisionado. É formado em Educação Musical e Mestre em Performance Musical pela mesma instituição (UFG). No ano de 2017 lançou seu primeiro álbum, intitulado 'Bruno Rejan', com composições autorais e dois arranjos para as músicas 'Di Menor' de Guinga e 'O Farol que nos Guia' de Hermeto Pascoal. A partir deste álbum ampliou a produção do seu trabalho autoral e as colaborações com artistas/grupos no âmbito da música instrumental. Em 2018 esteve com seu quinteto no Fundinho Jazz Festival em Uberlândia e com o BR Trio nos festivais FICA - 20a edição (Goiânia-GO) e Goyaz Festival - 8a edição. Em 2019 idealizou e executou o show ‘Bruno Rejan Trio interpreta Jacob do Bandolim’, com apresentações no Teatro Sesi (GO) e no projeto “Grande Hotel Vive o Choro - GO”. Além do seu próprio trabalho, Rejan desenvolve performances com outros projetos como: Banda Pequi (Orquestra de Música Popular Brasileira) com quem gravou dois DVDs, o grupo instrumental ‘Face Quarteto’ e acompanhando o pianista Diogo Monzo. Com o quarteto, realizou apresentações musicais nos festivais: Lençóis Jazz e Blues Festival 2019 (São Luís-MA), Festival Tenda Sonora 2018 (Uberlândia-MG) e no Festival internacional Rio Montreux Jazz Festival 2019. Em 2020 o grupo Face Quarteto lançou o álbum Asa Norte Criativa. Com o pianista Diogo Monzo já apresentou em diversos palcos no Brasil como Clube do Choro e Sala Baden Powell. |
Composição
Felipe de Almeida Ribeiro |
Fernanda Aoki Navarro |
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Francisco Colasanto |
Tatiana Catanzaro |
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Regência Coral e Orquestral
Emanuel Martinez |
Katarine Araújo |
Linus Lerner |
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Educação Musical
José Nunes Fernandes |
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José Nunes Fernandes é professor Titular da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), atuando no Instituto Villa-Lobos. É Licenciado em Música (UFPI) e Graduado em Psicologia (UNESA), Especialista em Educação Musical e Mestre em Música (Conservatório Brasileiro de Música/Centro Universitário - 1991 e 1993). Doutor em Educação (Universidade Federal do Rio de Janeiro - 1998). É professor da disciplina Psicologia da Música no Curso de Especialização em Musicoterapia do CBM/RJ desde. Foi professor do Curso de Licenciatura em Pedagogia do LIPEAD/CEDERJ/UNIRIO (2005-2018). Foi Coordenador do Curso de Licenciatura em Música da UNIRIO (2014-2017) e é Líder do Grupo de Pesquisa (CNPq) ?Educação Musical e Pedagogia?.Desenvolveu pesquisa em estágio pós-doutoral na Universidade de Bologna (Itália) de setembro de 2018 a agosto de 2019. |
Musicoterapia
Ambra Palazzi |
Andressa Dias Arndt |
Marina Horta Freire |
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Musicoterapeuta, Docente do curso de Musicoterapia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e vice-diretora do Centro de Musicalização Integrado (órgão complementar da Escola de Música da UFMG). Doutora em Música (Linha de pesquisa Educação Musical) pela UFMG (2019). Mestre em Neurociências (Linha de pesquisa Neuropsiquiatria clínica) pela mesma Universidade (2014). Bacharel em Musicoterapia pela Universidade de Ribeirão Preto (2007). Trainee na Abordagem Nordoff-Robbins de Musicoterapia pela Universidade de Nova York (2018-cursando). Possui experiências interdisciplinares nas áreas de Saúde, Humanas, Música e Artes, com ênfase em Musicoterapia Improvisacional Musicocentrada no atendimento ao ser humano por meio da sintonia com sua musicalidade. |