Artistas e Palestrantes Convidados

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Flauta Transversal

 

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Stefânia Benatti


Desde 1992 professor de flauta na Escola de Música da UFRJ.
Bacharelado em flauta pela Escola de Música da UFRJ na classe de Celso Woltzenlogel, também conta entre seus mestres no Brasil com Carlos Alberto Rodrigues, Norton Morozowicz e Geraldo Moreira.
Pós-graduação na Musikhochschule Stuttgart, como bolsista do DAAD na classe de Klaus Schochow. Frequentou também master-classes e aulas particulares com Aurèle Nicolet, Peter-Lukas Graf e Alain Marion.
Pesquisa nas áreas de pedagogia da flauta e música contemporânea brasileira para flauta.
Pesquisador junto ao Museu de Instrumentos Delgado de Carvalho, da EM-UFRJ.
Entre as atividades como músico de orquestra destacam-se: flautista da Orquestra Sinfônica Nacional da Rádio MEC; flautista da Orquestra do Teatro Municipal do Rio de Janeiro; atuação como flautista substituto por duas temporadas na Orquestra da Ópera de Stuttgart, Alemanha; atuações também em outras orquestras no Brasil.

 

 
Stefânia Benatti é flautista e piccolista da Orquestra Filarmônica de Goiás. Mestre em Música pela Universidade Federal de Goiás (UFG), com a pesquisa "O estudo do piccolo pelo flautista: diferenças de abordagens técnicas com fins interpretativos" e bacharel em flauta pela Universidade de São Paulo (USP). Atuou como professora assistente de flauta no Instituto Baccarelli e piccolista Orquestra Sinfônica Heliópolis do Instituto Baccarelli. Foi premiada no Programa Nascente, categoria instrumental, da Universidade de São Paulo. Recebeu menção honrosa no II Concurso de Interpretação de Música Brasileira e o Prêmio Osvaldo Lacerda, outorgado pelo compositor. Foi artista convidada dos XIII e XIV Festival Internacional de Flautistas (ABRAF), do I e II Festival Transversal - realizado pelo Quarteto Transversal em Brasília - e professora do 40º Festival Internacional de Música da Escola de Música e Artes Cênicas, da Universidade Federal de Goiás (EMAC/UFG). Como solista, apresentou o Concerto em Dó Maior Para Piccolo, de Antonio Vivaldi, com a Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás e, dentro da temporada da Orquestra Filarmônica de Goiás, a Bachiana Brasileira nº 6, de Heitor Villa-Lobos e o Concerto de Brandenburgo nº 4, de Johann Sebastian Bach. Atua também dando aulas particulares de flauta e é monitora de madeiras da Orquestra Jovem Municipal Maestro Joaquim Jayme.

 


Flauta Doce

 

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António Carrilho
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Reine-Marie Verhagen


Concertista, professor em Masterclass e diretor artístico e musical, António Carrilho divide a sua atividade musical entre a flauta doce e a direção, abrangendo um repertório que vai desde o Trecento italiano até à música mais recente dos nossos dias sem deixar, no entanto, de interpretar e transcrever a música do século XIX. Foi solista com as orquestras Gulbenkian; Sinfónica Portuguesa; Metropolitana de Lisboa; Orchestrutopica; Den Norsk Katedralenensemblet (Noruega); Sinfonietta de Lisboa; Divino Sospiro; Os Músicos do Tejo; Orquestra Barroca de Haifa, Israel; La Nave Va; Orquestra Sinfônica da Póvoa de Varzim; Orquestra Barroca de Nagoya, Japão; La Pais du Parnasse, Espanha; Orquestra de Cascais e Oeiras, Concerto Balabile, Holanda; Orquestra de Câmara da Madeira; Orquestra Barroca do Amazonas, Brasil; e premiado nos Concursos Internacionais Recorder Moeck Solo Competition, Inglaterra; e Recorder Solo Competiton of Haifa, Israel.

É diretor artístico e musical de La Nave Va, assim como é diretor musical e solista de La Paix du Parnasse, Espanha; membro da associação Grupos Españoles de Música Antiga e faz parte dos agrupamentos Syrinx: XXII - membro da associação Chamber Music America; Syrinxello; Borealis Ensemble; Orlando Furioso; Os Músicos do Tejo e diretor musical de Melleo Harmonia Antigua, apresentando-se em importantes festivais na Europa, América, Oceania e Ásia.
Gravou para os selos: Encherialis; Numérica; Naxos; Secretaria de Estado de Cultura do Estado do Amazonas; DGartes/ MPMP; Portugaler; Diálogos; Arte France/ RTP.
Ministra Masterclass nos Cursos Internacionais de Música Antiga de Urbino, Itália; Lisbon's Masterclass e nos Cursos Internacionais de Música da Casa de Mateus (também com o cargo de diretor pedagógico), Portugal; tendo orientado cursos e estágios em países como Portugal, Austrália, Holanda, Espanha, Alemanha, Itália, Índia, Japão e Brasil. É Professor Adjunto na ESART - Escola Superior de Artes Aplicadas, onde leciona Flauta doce e Música de Câmara (coordenador da disciplina), e na ANSO - Academia Nacional Superior de Orquestra.

 


Uma dos mais destacados nomes no cenário internacional da música antiga, Reine-Marie Verhagen graduou-se no “Amsterdamsch Conservatorium”, em 1976, onde estudou flauta doce com Pieter van Veen e Walter van Hauwe. Trabalhou nos conservatórios de Enschede e Utrecht, lecionando flauta doce, metodologia e interpretação histórica. A partir de 1998, passou a ensinar no Conservatório Real de Haia, até sua aposentadoria, em 2019. Permanece com intensa atividade pedagógica e artística em masterclasses e concertos dados em toda a Europa, EUA, Coréia do Sul e Japão.

Em 1980, fundou o “Corelli-ensemble” com a cravista Tini Mathot, grupo com o qual gravou para selos como Ottavo e Antoine Marchand. Dentre os músicos que trabalharam como convidados a este grupo destacam-se: Max van Egmond (canto); Robert Smith (viola da gamba); Frans Robert Berkhout (fagote); e Ton Koopman (cravo).
Além do seu trabalho com o “Corelli-ensemble”, participa ativamente em gravações e concertos com a “Orquestra Barroca de Amsterdam”, dirigida por Ton Koopman e “La Sfera Armoniosa”, dirigida por Mike Fentross (alaúde).
Reine-Marie Verhagen também se interessa por repertório contemporâneo. Suas especialidades são composições de Steve Reich e de compositores japoneses, assim como obras escritas para ela por Leo Samama e Uli Goette.
Durante a pandemia da Covid 19, começou a ensinar on-line em Paramaribo, Suriname; elaborou transcrições de obras para violino e viola da gamba de J. S. Bach e de C. P. E. Bach; e realizou pesquisas sobre música para flauta doce em Berlim da década de 1930.

 

 

 

 

Clarineta

 

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Patrick Viglioni
 
 
Patrick Severo Viglioni Cabral é natural de Itapecerica – MG, onde começou seus estudos aos 10 anos. Ainda jovem teve como professor o clarinetista Iura de Rezende, pelo curso de extensão da UFSJ. Aos dezessete anos foi vencedor, de sua categoria, da primeira edição do concurso Devon e Burgani.

Ingressou na academia de música da OSESP (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo) aos 20 anos onde teve destaque por ser aprovados em audições simuladas para a OSESP, participações com no naipe OSESP e como aluno premiado por dois anos consecutivos como destaque do festival de inverno de Campos do Jordão, o que lhe rendeu um concerto na Juilliard School of Music, e uma temporada na Royal Academy of London. Seu concerto na Juilliard School lhe rendeu uma crítica positiva no jornal The New York Times, na execução do trio para clarinete, violino e piano de Gian Carlo Menotti.
Entre os clarinetistas que contribuíram para sua formação estão nomes como Ovanir Buosi, Sérgio Burgani, Iura de Rezende, Mark van de Wiel, James Campbell, Eli Eban, Michael Collins. Além de ter divido palco
com músicos de renome como Stefan Dohr, Klaus Thunemann e Washington Barella.
Participou como músico convidado da OSESP, OSGO (Orquestra Sinfônica de Goiânia). Atualmente é monitor das madeiras da Orquestra Jovem do Estado de Goiás, integra o naipe da Orquestra Sinfônica de Goiânia e ocupa a cadeira de clarinete solista da Orquestra Filarmônica de Goiás desde agosto de 2016. Crítica do Jornal The New York Times (edição de 14 de janeiro de 2014): “Sr. Cabral tocou as alegres melodias do primeiro movimento com charme, e demonstrou um som atraente no elegíaco segundo movimento com o sensível suporte do Sr. Kong”.
 

 


Saxofone

 

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Shawna Pennock
 
 
Shawna Pennock é uma saxofonista norte americana, professora visitante de saxofone da University of Nevada em Las Vegas. Já teve sua performance reconhecida como "de grande riqueza e vivacidade" (Classical Voice of North Carolina) e também “de excelência” (Textura). Foi vencedora de concursos renomados, incluindo primeira colocação na North American Saxophone Alliance Quartet Competition, ENKÖR Chamber Music Competition, Divisão Sul da Carolina do Norte MTNA Chamber Competition, University of Georgia Concerto Competition, e MTNA Young Artist Competition. Ela já se apresentou internacionalmente pelos continentes no Panamá, França, Hong Kong, Tailândia, Rússia, e nos Estados Unidos.
Criadora do Live Warm-up, usou suas experiências em educação musical para criar maneiras divertidas e envolventes para ensinar técnica e musicalidade para saxofonistas de diversos níveis. Já transmitiu o Live Warm-up mais de 90 vezes com participação de saxofonistas do mundo todo.
Pennock possui doutorado em música pela University of Georgia, mestrado e certificado de artista pela University of North Carolina School of the Arts, bacharelado e licenciatura em música pela University of Iowa. Seus professores foram Connie Frigo, Taimur Sullivan, Kenneth Tse, e Robin Ciccotelli.
 

 


Trompa

 

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Philip Doyle
 
 
Radicado no Brasil desde 1977, começou seus estudos de trompa na Inglaterra com Adrian Leaper em 1973. No Rio de Janeiro, estudou com João Jeronimo Meneses e Zdenék Svab. Aulas com Norman Schweikert, Gregory Hustis, Roland Pandolfi, Hermann Baumann , Frank Lloyd e Vladimira Klanská aprimoraram seus estudos. Philip obteve seu Mestrado em Música pela Escola de Música da UFRJ, onde atualmente leciona.
Trompista solista da Orquestra Petrobras Sinfônica e da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, também é membro do Quinteto Villa-Lobos desde 1987. Recebeu prêmios como: Prêmio BR-Rival em 2008 pelo CD “Quintetos de Sopro Brasileiros 1926-1974”; indicação ao Grammy Latino em 2011 pelo CD “Rasgando Seda”; Prêmio Carlos Gomes, promovido pelo Governo do Estado de São Paulo, como melhor grupo de câmara em 2001 e 2009. Foi condecorado em 2018, com a Ordem de Rio Branco por serviços culturais.
Desde 2010, é professor de trompa na Escola de Música da UFRJ, e leciona nos principais festivais de música do país.
 

 


Violino

 

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Alejandro Drago
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Emmanuele Baldini
  Hella Frank
Hella Frank
  Oliver Yatsugafu
Oliver Yatsugafu

Indicado pelos críticos como “um músico magnífico que, sem esforço, combina o virtuosismo clássico de um Heifetz ou Perlman com o suave estilo 'café concerto' de Florián Zabach e a soltura de Stephane Grapelli”, a versatilidade musical de Alejandro Drago lhe permite empreender exitosamente a execução de programas tão diversos como o ciclo das Seis Sonatas para Violino Solo de Eugène Ysaÿe, a estréia de seu próprio arranjo das conhecidas “Cuatro Estaciones Porteñas” de Astor Piazzolla na Áustria, a estréia mundial do Concerto para Violino de Arthur Barbosa nos Estados Unidos, e apresentações como solista com importantes orquestras nos Estados Unidos. Sua discografia, na França, nos EUA e na Argentina, inclui quartetos de cordas, concertos, tangos de vanguarda para o selo EMI International, e obras para violino solo.

Natural da Argentina, Alejandro Drago tem se apresentado nos Estados Unidos, Rússia, Áustria, Lituânia, Bielorússia, França, Ex-Jugoslávia (Sérvia, Bósnia e Herzegovina), Roménia , Portugal, Brasil, Paraguai, Haiti, Equador, Panamá e Colômbia, em prestigiosas salas de concerto, tais como a Grande Sala do Conservatório de Moscou, a Sala Filarmônica de São Petersburgo, Teatro Colón em Buenos Aires, o Kennedy Center nos EUA e o Kolarac Zal de Belgrado.
Sua formação musical começou quando, ainda menino, acompanhava sua mãe, bailarina profissional de tango, aos lugares onde ela dançava. Ali conheceu Antonio Agri, que foi, por muitos anos, violinista de Astor Piazzolla. Agri o recomendou a um membro de seu grupo, quem o ensinou as bases da teoria musical. Graças a uma bolsa do governo russo, obteve sua graduação em interpretação e pedagogia do violino, em 1996, no Conservatório Tchaikovsky de Moscou, sob orientação da professora Marina Yashvili. Recebeu importantes bolsas de estudo e subsídios, e foi ganhador de diversos concursos nacionais e internacionais em Itália, Jugoslávia, e Argentina. No Brasil, Alejandro Drago é, desde 2004, professor de violino do Festival “Música nas Montanhas” de Poços de Caldas, Minas Gerais.
Paralelamente à sua carreira como intérprete, desenvolve uma intensa atividade como maestro e professor de violino. Obteve seu doutorado em regência orquestral na Universidade do Sul do Mississippi e, por três anos, acumulou os cargos de maestro assistente da Orquestra Sinfônica do Sul do Mississippi, maestro titular da Orquestra de Câmara do Sul do Mississippi, e professor de violino na Universidade William Carrey, em Hattiesburg, Mississippi. Atualmente, mora em Grand Forks, North Dakota-EUA, onde ocupa o cargo de maestro titular da Orquestra de Câmara de da Universidade de Dakota do Norte e professor de violino e viola da mesma instituição. Recentemente, foi designado Diretor Artistico da Buffalo Commons Chamber Music Society com base em North Dakota, e Regente Titular da Buffalo Commons Chamber Orchestra, com a qual tem se apresentado em diversas cidades de North Dakota e Minnesota.
 


E.Baldini é spalla da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo e membro do Quarteto de Cordas OSESP.

Venceu o primeiro concurso internacional aos 12 anos de idade e, mais tarde, o Virtuositè de Genebra e o primeiro prêmio do Fórum Junger Künstler de Viena. Apresentou-se em recitais nas principais cidades italianas e européias e participou de longas turnês pela América do Sul, Estados Unidos, Europa, Austrália e Japão.
Emmanuele Baldini gravou as sonatas de Franck e Magnard; os Duetos para dois Violinos e Sonatas para Violino e Violoncelo de Viotti e um CD com obras virtuosísticas de Paganini, além das obras de Martucci e os Caprichos para Violino solo de Locatelli. Em 2007 lançou o CD `Virtuoso’ com obras para violino e piano de Sarasate, Kreisler, Tartini, Mignone entre outras.
Foi spalla da Orquestra do Teatro Comunale de Bolonha e no Teatro Giuseppe Verdi de Trieste, atuando também como concertino na Orquestra do Teatro alla Scala, de Milão.
Como solista, tocou com orquestras como a Rundfunk Sinfonieorchester Berlin, a Orchestre de la Suisse Romande, a Wierner Kammerorchester, a Flanders Youth Philharmonic Orchestra, a Orquestra Estatal da Moldávia e a do Teatro Giuseppe Verdi de Trieste. Sobre ele, Claudio Abbado escreveu: “Fiquei impressionado com sua qualidade musical e com tamanha habilidade técnica”.
Nascido em Trieste, Itália, iniciou os estudos de violino com Bruno Polli e em seguida aperfeiçoou-se na classe de virtuosidade de Corrado Romano em Genebra, com Ruggiero Ricci em Berlim e Salzburgo e, em música de câmara, com o Trio de Trieste e com Franco Rossi, violoncelista do Quartetto Italiano.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Natural de Porto Alegre - RS, desempenha intensa atividade pedagógica, como professora de viola, violino e música de câmara, no Departamento de Música do Instituto de Artes da UFRGS, onde coordena o setor de cordas friccionadas. Por 18 anos, coordenou o Programa de Extensão do Departamento de Música e ainda desenvolve outros projetos de extensão universitária. Entre seus ex-alunos, há professores de universidades e escolas brasileiras e americanas, músicos de inúmeras orquestras no Brasil, entre outros.

Leciona regularmente em festivais, seminários e cursos, e colabora com diferentes grupos e musicistas em recitais de música de câmara, no Brasil e no Exterior. É convidada frequentemente para atuar como violista tutora nos cursos para quartetos de cordas "Streichquartettspielen", em Ernen, na Suíça.
Recebeu sua formação no violino do Prof. Marcello Guerchfeld, na UFRGS, onde se graduou em música, e do Prof. Eric Rosenblith, em Boston/EUA, onde obteve o grau de Mestre em Música pelo New England Conservatory. Estudou música de câmara com Jean-Jacques Pagnot, Eric Rosenblith, Eugene Lehner, Louis Krasner, Walter Trampler, Patricia Zander e Burton Fine, entre outros. Desde 1989, também toca viola, atuando regularmente em recitais, concertos de música de câmara e em orquestras.
Tem em seu currículo uma extensa experiência em música de câmara, nas mais diversas formações - do duo à orquestra de cordas. Apresentou-se em recitais, em concertos de música de câmara e como solista de orquestras no Brasil, no Uruguai, nos Estados Unidos, na Alemanha, na Suíça, na Rússia e na Holanda.
É membro fundador e faz parte da diretoria da ABRAV - Associação Brasileira de Violistas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Professor de violino da Universidade Federal de Mato Grosso, obteve o diploma de Bacharel pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná e os títulos de Mestre em Música e Doutor em Artes Musicais pela Universidade da Geórgia (EUA). Seus principais professores de instrumento foram Paulo Bosísio (Brasil) e Levon Ambartusmian (Rússia/EUA). Além destes, teve a oportunidade de ser orientado por vários artistas consagrados, como Jaime Laredo e Guy Braunstein. Conquistou destaque no Brasil ao ganhar os primeiros prêmios de alguns dos principais concursos nacionais para jovens instrumentistas, dentre os quais se destacam o VIII Concurso Nacional de Violino, Viola, Violoncelo e Contrabaixo, promovido pelo Centro Cultural Pró-Musica de Juiz de Fora (MG), e o IV Concurso Petrobrás Pró-Música para Jovens Solistas, promovido pela Orquestra Petrobrás Pró-Música, atualmente Petrobrás Sinfônica (RJ).Durante a pós-graduação, foi spalla da UGA Symphony Orchestra (UGASO) e concertino da ARCO Chamber Orchestra, com a qual se apresentou na prestigiada sala Weill Hall do Carnegie Hall de Nova Iorque e gravou vários CDs. Além disso, venceu o Concerto Competition da UGASO executando o Concerto de Paganini no.1 para violino e orquestra e foi o único representante da América Latina em The 2nd China International Violin Competition dentre os 36 violinistas mundialmente selecionados. Desde sua juventude desenvolve intensa carreira como camerista e solista apresentando-se com variados grupos, dentre eles o ARTE Piano Trio, e atuado como solista junto a diversas orquestras brasileiras, sob as batutas de Roberto Tibiriçá, Peter Frank, Luís Petri e Boyko Stoianov, dentre outros. Além do Brasil e dos Estados Unidos, tem se apresentado em países como Itália, Portugal, Áustria, China, Japão e Austrália. Em 2016 recebeu da Sociedade Brasileira de Artes Cultura e Ensino o “Mérito Cultural Carlos Gomes” no grau de Comendador e a medalha de Honra ao Mérito, além de ter sido condecorado chanceler de Mato Grosso. Neste mesmo ano recebeu também a medalha do Cinquentenário das Forças de Paz da ONU em São Paulo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Viola

 

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Daphne Gerling
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Rafaell Altino
  Ulisses Silva
Ulisses Silva

Daphne Gerling, natural de Porto Alegre, RS, é desde 2011 professora de viola na University of North Texas. Anteriormente atuou como professora da Valdosta State University de 2008-10.
No Brasil estudou com Fredi Gerling, Marcello Guerchfeld, e Elsdor Lenhardt, integrando a Associação Suzuki de Porto Alegre. Recebeu o bacharelado no conservatório de Oberlin e o mestrado no Cleveland Institute of Music, tendo estudado em ambas instituições com Jeffrey Irvine e Lynne Ramsey. Na Europa, estudou também com Simon Rowland Jones em Londres e Thomas Riebl na Áustria. Entre 2005 e 2007 Daphne foi pesquisadora visitante na Faculdade de Música da Universidade de Cambridge, Inglaterra, onde escreveu a dissertação de doutorado entitulada: “Histórias Entrelaçadas: Identidade e Exotismo nas obras para viola de 1919 de Ernest Bloch, Rebecca Clarke, e Paul Hindemith.” Recebeu o título de Doutora em Artes Musicais da Rice University em 2007, onde foi assistente dos renomados professores Karen Ritscher e James Dunham.
Como professora, desenvolve trabalhos sobre técnica e ergonomia para violistas, pedagogia tradicional e Suzuki, e literatura para doutorandos. No campo de pedagogia da performance, vem desenvolvendo um novo workshop que visa despertar em instrumentistas a descoberta da voz artística interior. Como concertista, camerista e palestrante, tem se apresentado em mais de 40 universidades e salas de concerto nos EUA, Brazil, Alemanha, Chile, Costa Rica, Argentina, Áustria, Inglaterra, Itália, Holanda, Honduras, Portugal, Vietnã, Nova Zelândia e Polônia.
Durante a pandemia tem desenvolvido trabalhos virtuais incluindo os seminários ViolaLab nos EUA e Set de Sessões-Coordination no Brasil. Tem feito masterclasses virtuais na University of Houston, Delaware School of Music nos EUA, Universidade Nacional Autónoma de Honduras, Instituto Baccarelli, Universidade Federal do Piauí, Escola da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, e Columbus State University. Daphne é atualmente Secretária do comitê executivo nacional da American Viola Society, representante da AVS no comitê executivo da International Viola Society, coordenadora assistente do 2021 American Viola Society Festival & 47th International Viola Congress, e conselheira da ABRAV. Daphne mantém sua presença online no site daphnegerling.com.
 

Um violista completo, Rafaell Altino sente-se à vontade tanto como recitalista, camerista, solista ou tocando em uma orquestra.
Atualmente em sua 20ª temporada como violista principal da Orquestra Sinfônica de Odense, Dinamarca, Rafaell começou seus estudos musicais em seu país natal, Brasil, com seu pai Rafael Garcia aos 9 anos.
Aos 17 anos mudou-se para os Estados Unidos onde continuou sua educação musical. Bacharel pelo New England Conservatory of Music, Boston e Mestre pela Juilliard School of Music, Nova York, estudou com Marylou Speaker Churchill, Burton Fine, Louis Krasner e Samuel Rhodes.
Realizou outros estudos na Alemanha, na Musikhochshulle Köln com Rainer Moog, e na Musikakademie, em Detmold, com Nobuko Imai.
É frequentemente convidado para participar em festivais internacionais e concertos, apresentando-se em vários países tais como Brasil, França, Alemanha, Grécia, Japão, Noruega, Coréia do Sul, Espanha, Suécia, Taiwan e Estados Unidos.
Suas colaborações de música de câmara incluem artistas como Nikolaj Znaider, Benjamin Schmidt, Ilya Gringolts, Antonio Meneses, Andreas Brantelid, Roland Pöntinen, Marianna Shirinyan bem como os quartetos de cordas Henschel e Miró.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Professor de viola da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Dr. Ulisses Silva, natural de São Paulo, iniciou seus estudos de viola com Alejandro de Leon na Escola Municipal de Música de São Paulo, graduou-se pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), sob orientação do professor Dr. Emerson De Biaggi, e deu sequência aos seus estudos nos EUA concluindo o mestrado com distinção pela The University of New Mexico e o doutorado pela The University of Georgia. Em ambas as instituições desenvolveu trabalhos de performance e ministrou aulas de viola.
Durante seus anos na UNESP foi membro da Camerata da Unesp atuando como chefe de naipe e solista da orquestra. Em 2001 foi o vencedor do Concurso Jovens Instrumentistas de Piracicaba em São Paulo. A partir de 2004, durante seu estudos no exterior, tocou com renomados maestros e solistas, tais como YoYo Ma, Midori e Van Cliburn, venceu concursos e audições, recebeu bolsa de estudos da extinta Fundação VITAE e em 2006 recebeu bolsa integral para participar do Festival de Música de Aspen com o violista John Graham.
Neste mesmo ano iniciou seu doutorado em viola na Geórgia, enquanto lá foi professor assistente da classe de viola por um ano. Foi membro fundador do Hugh Hodgson String Quartet, o quarteto oficial da universidade. Ulisses Silva vem desenvolvendo uma carreira extensiva no âmbito acadêmico e da performance. Participou, como professor e recitalista, de diversos festivais tanto nos EUA como na América do Sul. Se apresentou junto a diversas orquestras nos EUA coma a prestigiada Orquestra Sinfônica de Atlanta (The Atlanta Symphony) e atuou como chefe de naipe e solista com algumas delas. Após concluir seu doutorado deu aulas de viola e música de câmera na Reinhardt University, foi diretor do projeto National String Project Consortium e foi membro-fundador do quarteto de cordas de professores da universidade. Sócio-fundador da ABRAV (Associação Brasileira de Violistas) organizou o 1º Encontro Nacional de Violistas em João Pessoa-PB em 2015 e foi professor convidado e recitalista nas edições seguintes do Encontro. Atualmente, além das atividades como professor do Departamento de Música da UFPB, e de integrar o Quinteto da Paraíba, faz parte da diretoria da ABRAV.

 


Violoncelo

 

Mariana Amaral
Mariana Amaral
  Robert Suetholz
Robert Suetholz


Concertino dos violoncelos da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo. Iniciou seus estudos musicais no Conservatório de Tatuí, sob orientação do professor Eduardo Bello. Posteriormente estudou com os professores Alceu Reis e Fábio Presgrave. Como bolsista da Fundação Vitae, estudou na “Ferenc Liszt Music Academy” em Budapeste , na classe dos professores György Déri e Peter Szabo. De 2009 a 2013 estudou na “Folkwang Universität der Künste” na classe dos professores Alexander Hülshoff, Uli Wetteler e Friedemann Pardal. Apresentou-se como solista junto a Barok Orchester Folkwank Universität der Künste-Alemanha, Orquestra Experimental de Repertório e Sinfônica Heliópolis. Foi professora de violoncelo do Instituto Elga Marte, Instituto Baccarelli e FIMUCA. Pertenceu a importantes orquestras como: “Staatsorchester Rheinische Philharmonie”, primeiro cello da “Kammeroper Köln”. Atua como violoncelista convidada da OSESP desde 2008. É integrante do São Paulo Piano Quartet, Verso Duo e mestranda em música pela UFRN.

 

 
Natural de Milwaukee, Wisconsin, EUA. Trabalhou sob orientação de George Sopkin e Wolfgang Laufer, do Quarteto Fine Arts, e Uzi Wiesel, do Quarteto de Cordas de Tel-Aviv, Israel. Obteve seu Mestrado em Violoncelo em 1998, sob a orientação de Hans Jørgen Jensen, da Universidade de Northwestern, em Chicago (EUA), e seu Doutorado em Música pela USP em 2011.
Foi spalla dos violoncelos da Israel Sinfonietta durante três anos e, residindo-se no Brasil desde 1985, foi spalla dos violoncelos das orquestras sinfônicas da USP, do Estado de São Paulo e da Sinfonia Cultura. Foi violoncelista do Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo durante 25 anos, se desligando deste no final de 2016.
É professor de violoncelo no Departamento de Música da Escola de Comunicações e Artes da USP desde 1989. Autor do livro Técnicas de reeducação corporal e a prática do violoncelo (Ed. Tipografia Musical, 2019, 2a edição), em 2018, em parceria com o violinista e professor Dr. Luiz Amato (Unesp), lançou a tradução do livro de Leopold Auer intitulado O violino segundo meus princípios (Editora Appris).

 


Contrabaixo

 

Alexandre Rosa
Alexandre Rosa
  Sonia Ray
Sonia Ray


Alexandre Rosa é Doutor em música pelo Instituto de Artes da UNESP onde também realizou seu mestrado. Sua graduação em musica-instrumento foi pela Escola de Comunicações e Artes da USP. Foi primeiro contrabaixo solista da Orquestra Sinfônica de Santo André e membro da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo. É fundador e diretor artístico associado da Orquestra de câmara Engenho Barroco e tem atuado com esta e outros grupos de câmara com música barroca e contemporânea. Suas pesquisas sobre técnicas estendidas resultaram no CD ‘BASS XXI’ e na publicação, pela Editora UNESP do livro ‘Técnicas Estendidas do Contrabaixo no Brasil-Revisão de Literatura, Performance e Ensino’. Foi professor no Conservatório Dramático Musical de Tatuí, Instituto Baccarelli e na Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita
Neto. Atualmente é musico da OSESP, orquestra com a qual tocou nas principais salas de concertos da Europa, EUA e China.

 

 

 
Sonia Ray é professora Titular da Universidade Federal de Goiás em Goiânia, onde leciona Contrabaixo, Música de Câmara e Metodologia de Pesquisa. Possui graduação em Composição e Regência pelo Instituto de Artes da Unesp (SP, 1993), Mestrado (1996) e Doutorado (1998) em Performance e Pedagogia do Contrabaixo, ambos na University of Iowa, EUA. Apresenta-se regularmente em performances ao contrabaixo priorizando o repertório contemporâneo para o instrumento. É artista convidada da International Society of Bassists desde 1993.
Concluiu 2 estágios de Pós-doutoramento sendo um na University of North Texas (2008) e outro na Universitè Paris VIII / CNSMDP, França (2016-2017). É professora Colaboradora no PPG Música do IA-UNESP onde orienta mestrado e doutorado em performance musical (contrabaixo e música de câmara). Desenvolve pesquisas com ênfase em Performance Musical, atuando principalmente nos seguintes temas: contrabaixo contemporâneo, pedagogia da performance musical, cognição musical, música de câmara e música brasileira.
Foi Presidente da ANPPOM - Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música (Gestão 2007-2011). É sócia-fundadora da ABCM-Associação Brasileira de Cognição e Artes Musicais e da ABC-Associação Brasileira de Contrabaixistas. É criadora da Revista Música Hodie (Qualis A1) a qual editou e presidiu o Conselho Editorial de 2001 a 2016). Atualmente é presidente da ABRAPEM - Associação Brasileira de Performance Musical.

 

 

Piano

 

Danieli Longo Benedetti
Danieli Longo Benedetti
  Fátima Corvisier
Fátima Corvisier


Diplomada pela École Normale de Musique de Paris e pelo Conservatoire National de Musique de Strasbourg, Danieli Longo Benedetti desenvolve intensa atividade como professora, pianista e pesquisadora. Durante o período de estudos na França, recebeu orientação dos renomados professores Victoria Melki e Aquiles Delle-Vigne. A convite deste, integrou o conceituado “Festival Flaine Musique” na Haute-Savoie, na França. Fase importante do período de estudos na França foi a oportunidade de frequentar a classe de alta interpretação pianística do renomado pianista francês Dominique Merlet no Conservatoire National Supérieur de Musique de Paris. Participou de várias Masters Classes, entre as quais se destacam as ministradas pelos pianistas Peter Schmallfuss (Alemanha) e Aldo Ciccolini (França/Itália). Premiada em importantes Concursos no Brasil dentre os quais o Concurso Nacional de Piano Arnaldo Estrela e o Concurso Nacional de Piano de Ribeirão Preto. No Brasil deve sua formação pianística aos professores Paulo Giovanini, Homero de Magalhães e Beatriz Balzi. Apresentou-se no Brasil, Argentina, França, Hungria e Itália como camerista e em recitais solo. Como solista apresentou-se frente a Orquestra de Câmara de Blumenau, Orquestra Sinfônica do Paraná e Orquestra Sinfônica de Barra Mansa, tendo com esta destaque no Festival Música Nova em 2014. Em 2012 e 13 realizou turnê na Europa, onde se apresentou na prestigiosa Sala Piatti em Bergamo e no histórico Teatro Rossini-Lugo em Ravenna na Itália. Este concerto teve objetivo humanitário, recebeu o apoio do Ministério da Cultura - MINC e o “1o lugar” pelo Edital de Intercâmbio – Eixo Artes. Em 2017 e 2019 integrou o juri do “Concurso de Piano Profa. Edna Bassetti Habith”, na importante Capela Santa Maria em Curitiba, nos quais também ministrou masterclass. Doutora pela Universidade de São Paulo - USP. Estudiosa da música francesa do início do século XX, suas pesquisas, amparadas pela FAPESP, tratam da influência do contexto histórico nas obras dos compositores Claude Debussy e Maurice Ravel. É autora dos livros “Obras de Guerra – A produção musical francesa durante os anos da Primeira Guerra Mundial” (2013) Editora AnnaBlume/FAPESP e “As Sociedades Musicais Francesas do início do século XX: ideologias e consequências” Alameda/FAPESP (2020). Realizou estágios de pesquisa no Departamento de Música da Bibliothèque nationale de France – BnF, Bibliothèque de l ́IRCAM, Médiathèque Musicale Mahler e Bibliothèque de la Sorbonne, onde obteve autorização e acesso a todo acervo restrito referente às pesquisas desenvolvidas. Como pesquisadora tem apresentado trabalhos e publicado artigos nos Anais da ANPPOM, Revista OPUS, Revista HODIE, Música em Perspectiva, Revista OSESP e em diversos anais de Simpósios e Congressos em âmbito nacional e internacional. Tem atuado ainda como palestrante de importantes instituições como o Centro de Pesquisa e Formação do SESC de São Paulo e da Temporada de Música Clássica de Sorocaba organizada pela MdA International. Em 2018 realizou novo e importante estágio de pesquisa ao acervo privado da Bibliothèque nationale de France-BnF, para o qual obteve autorização do Centre international Nadia et Lili Boulanger para a reprodução de uma documentação inédita sobre seu atual foco de pesquisa, a Société Musicale Indépendante-SMI. Em 2018 integrou a programação do Festival Internacional de Campos do Jordão apresentando-se em recital solo e câmera junto ao A-Trio.
Atualmente Integra o corpo docente dos Encuentros Internacionales de Piano que acontece anualmente em Bariloche na Argentina e o corpo de jurados do WorldVision Music Contest, um concurso de âmbito mundial idealizado com objetivo de apoiar jovens artistas, fomenter a criatividade, assim como promover e popularizar a música clássica.
No final de 2020 seu video “Elegia, para piano solo de Claude Debussy – In: Páginas inéditas sobre a mulher e a Guerra” gravado no Teatro Rossini na Itália recebeu o “Prêmio Funarte RespirArte”.
Desde 2014 é Professora de Piano do Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista IA-UNESP.

 


Natural do Rio de Janeiro, Fátima Corvisier graduou-se com Medalha de Ouro pela Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Em 2009, concluiu seu Doutorado pela Universidade de São Paulo (USP), defendendo a tese: Antônio de Sá Pereira e o Ensino Moderno de Piano: pioneirismo na pedagogia pianística brasileira.
Como solista, Fátima Corvisier já se apresentou com diversas orquestras brasileiras, destacando-se sua atuação frente à Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP), sob a regência do maestro Eleazar de Carvalho. Como recitalista e camerista Fátima Corvisier apresentou-se em muitas salas de concerto pelo Brasil, Estados Unidos e Europa.
Suas premiações mais significativas incluem o primeiro lugar no Concurso Nacional de Piano Dirk Bovendorp e o terceiro lugar no III prêmio Eldorado Música. Fátima Corvisier é membro da Academia Nacional de Música do Rio de Janeiro, desde 2012.
Desde 1991 a pianista atua intensamente como integrante co-fundadora do Duo Corvisier, ao lado do pianista Fernando Corvisier. O Duo Corvisier é reconhecido como um dos principais duos pianísticos do Brasil por seu entrosamento notável, sua vitalidade rítmica e intensa musicalidade. O Duo Corvisier se apresenta regularmente em muitas salas de concerto do Brasil e do exterior (Argentina, Estados Unidos, Portugal, Espanha, Áustria, Inglaterra).
Desde 2004, Fátima Corvisier é docente do Departamento de Música da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP-USP), onde ministra classes de Piano e Pedagogia do Piano. Como pesquisadora, tem participado de muitos Congressos e Conferências nacionais e internacionais apresentando trabalhos sobre Pedagogia do Piano e Performance do repertório para duos pianísticos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Violão

 

  Alisson Alipio
Alisson Alipio
 
 
Alisson Alipio iniciou os estudos musicais com o pai engenheiro e violonista Alípio Cardoso Monteiro. Nos períodos de formação e graduação estudou com o professor Luiz Cláudio Ribas Ferreira, com quem concluiu o Bacharelado em Música pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná e, na pós-graduação, com o professor Daniel Wolff, tendo obtido os títulos de Mestre e Doutor em Música pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Em cursos e festivais teve orientação de didatas como Abel Carlevaro, Alvaro Pierri, Eduardo Fernández, Fábio Zanon e Henrique Pinto.
Como intérprete, foi laureado no XVIII Concurso Latino Americano de Violão da Escola de Música Rosa Mística, no XIV Concurso Nacional de Violão do Conservatório Musical Souza Lima, no III Concurso de Interpretação Musical da Arte & Som Escola de Música, no IV Concurso Internacional de Violão César Cortinas (Uruguai), no III Concurso de Violão da Faculdade Cantareira e no II Concurso Eustáquio Grilo, da Associação Brasiliense de Violão.
Participou da gravação dos CDs Violão Brasileiro, Releitura e O violão plural de Waltel Branco, dedicados, respectivamente, a um recorte do cenário brasileiro do violão de concerto, às homenagens do Maestro João José Felix Pereira e às obras para violão do compositor Waltel Branco.
Atualmente é professor adjunto da Universidade Estadual do Paraná – Campus I (Embap), orientador no Mestrado Acadêmico do Programa de Pós-Graduação em Música da mesma instituição e um dos líderes do Grupo de Estudos em Performance Musical e do Grupo de Pesquisa em Violão, nos quais dedica-se à pesquisa das teorias e processos de digitação e dedilhado ao violão.
Alisson mantém atividade como recitalista e prepara-se para a gravação do seu primeiro disco solo.
 

 

 

Canto

 

André dos Santos
André Dos Santos
  Eiko Senda
Eiko Senda
  Gilberto Chaves
Gilberto Chaves


Começou muito jovem uma intensa atividade como pianista, música de câmara e correpetidor em festivais no Brasil, Áustria e Grécia.
Em 2001 foi o único pianista aceito no "Centre de Formation Lyrique" da Opéra National de Paris, onde se aperfeiçoou com grandes artistas como Janine Reiss, Robert Kettelson, Margaret Singer, Frank Maus, Irene Kudela entre outros.
Também atuou como pianista em Masterclasses de artistas como Renata Scotto, Ileana Cotrubas, Teresa Berganza, José Van Dam, Edith Wiens, Alexandrina Miltcheva, e tocou em recitais com Sophie Koch, Yevgueni Nesterenko, Stefania Bonfadelli, Maria Pia Piscitelli, Armando Noguera, Carmen Solis,
Como preparador musical e regente assistente trabalhou ao lado de Christian Thielemann, James Conlon, Steuard Bedford, John Nelson, Jesús López-Coboz, Semion Bishkov, Luiz Fernando Malheiro, Jean-Yves Ossonce, Daniel Kawka, entre outros, em renomados teatros: Opéra National de Paris, Teatro Regio di Torino, Los Angeles Opera, Shangai Opera, Festival Amazonas de Ópera, Angers-Nantes Opéra, Theatro São Pedro, Teatro Avenida, Palacio de Bellas Artes etc.
Ganhador do prêmio Bösendorfer para coaches de ópera no concurso Hans-Gabor Belvedere em Viena, Áustria, em 2005.
Seu grande interesse pela formação de jovens cantores de ópera o levou regularmente a ser convidado para dar aulas em Opera Studios e festivais no Reino Unido, Mexico, Argentina, Chile, EUA, Itália, França e Brasil.
Como regente tem sido reconhecido pelo público e críticos na América Latina e Europa, tanto no repertório de ópera quanto no sinfônico, regendo óperas na Argentina, Brasil e México e concertos sinfônicos também na República Tcheca (Orquestra Filarmônica Morava), Inglaterra (London Classical Soloists), Bulgária (Orquestra Sinfônica de Pazardzik).
Em 2013 e 2014 foi maestro convidado do grupo Solistas Ensamble do Palácio de Bellas Artes (México), regendo vários concertos e gravando um CD com obras do compositor Federico Ibarra.
Entre 2014-2017 foi regente nas temporadas de ópera, ballet e concerto no Theatro São Pedro (São Paulo-Brasil), assim como coordenador pedagógico da Academia de Ópera do mesmo teatro.
Eleito Regente de Ópera Revelação de 2015 pela revista Movimento.
De 2019 a 2021 ocupa os cargos de Diretor Artístico e Maestro Titular do Teatro Sociedade Cultura Artística (SCAR) em Jaraguá do Sul-Santa Catarina, Brasil.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A soprano Eiko Senda apresentou-se mais de 130 vezes em diferentes montagens de Madama Butterfly. Foi pianista acompanhadora e Ex presidenta da “Asociación Japonesa” no Uruguai até 2020. Foi Professora Titular do Curso de Canto no “Festival Internacional de Musica de Pelotas/Brasil” desde 2015, e, é uma das juradas de “Concurso Internacional de Canto Linus Lerner”. É frequentemente convidada para ministrar cursos de técnica vocal para os corais profissionais de diferentes países.
Nascida no Japão formou-se como cantora com A.Barandoni, que foi um dos poucos alunos de B.Gigli, e com Tamaki Sakamoto, a grande Diva japonesa.
Formou em “Pedagogia Musical” e "Ciência e Arte de Canto" na Universidade Mukogawa (Japão). Especializou-se em Canções Alemãs em Dresden/Alemanha e trabalhou o repertório lírico italiano com Franco Iglesias (New York). Ganhou vários prêmios em concursos internacionais.
A partir de 1995 muda-se para o Brasil onde canta como “soprano Spinto” nos principais teatros do país, sob a batuta de grandes maestros, assumindo papéis como Cio-Cio-San de Madama Butterfly, que teve versão filmada pela TV Cultura, com a cineasta Carla Camurati em 1999, e gravada em DVD com o maestro Francisco Mayerlink em 2004, e, em 2008 teve nova produçao no Teatro Municipal de Sao Paulo para Comemoração do Centenário da Imigraçao Japonesa com Giorge Tacla e Maestro Jamil Maluf - filmado pelo TV Cultura Brasil.
Também cantou Jenny de Dama Branca de A. Boieldieu , “Amelia de Ballo in Maschera”, Leonora de Forza del Destino, Desdemona de Otello, Alice de Falstaff, e Abigail de Nabucco.
É especialista em óperas do compositor brasileiro Carlos Gomes. Deste autor, cantou Maria Tudor; Condor, como Odaléa; e Lo Schiavo, como Ilara. Desde 2005 canta o repertório wagneriano, principalmente nos diversos festivais de ópera de Manaus, assumindo papéis protagonistas como Sieglinde em Die Walküre, e Gutrune no Crepúsculo dos Deuses, do ciclo do Anel dos Nibelungos com Aiden Lang (Inglaterra) e Senta de Der Fliegende Holländer com Christopr Schliegensief ( Alemanha ) e Isolda de Tristão e Isolda em Campinas-SP.
Desde 2007 Eiko participa frequentemente de produções na Argentina, como Madama Butterfly com Maestro Loggoia / C.Juri, Tosca e com Maestro M. Perusso/ R. Oswald no Teatro Argentino de la Plata, Chrisothemis na Elektra no Teatro Colón em Buenos Aires com Maestro S.Lano / M.Ponttigia.
Em 2008 participou na ópera Turandot na Festival de Teatro Amazonas em Manaus como Turandot, com Maestro M. De Jesus, Ariadne Auf Naxus no Teatro Municipal de Sao Paulo com Maestro José Maria Florencia (Polônia ) e André Häller ( Brasil / Inglaterra ).
Em 2009 cantou Salomé no Teatro de La Plata com Maestro M. Perusso e Maestro R. Oswald, cantou Abigail de Nabucco no Teatro Solís em Montevideo, filmou um documentário sobre a vida e carreira da cantora depois da chegada na América Latina pelo Yomiuri TV / Japão saindo em turné pelo Japão.
No Rio de Janeiro está a frente do o coro Teatro Municipal do Rio de Janeiro, cantou Reqüiem de Verdi com Maestro Roberto Minchunk, Die Vier Letzte Lieder de Richard Strauss com Maestro Abel Rocha na Sala São Paulo.
Em 2010, cantou o “Gala Concerto Internacional de Mozarteum Uruguay”, como a protagonista de Opera Violanda de Korngold na abertura de Bicentenário de Teatro Colón ( Buenos Aires ), em 2011, Tosca de Puccini na abertura de renauguraçao de o Teatro Municipal de Rio de Janeiro e como Sieglinde na opera Valkiria de Wagner no reabertura de Teatro Municipal de São Paulo/ Brasil. Ainda se apresentou como Abigail no Nabucco de co-produçao nas cidades de São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Manaus até 2013. Depois de 2012 tem cantado frequentemente Butterfly em várias partes do mundo.
Eiko gravou as “Sete Canções “de Rürke de Stefan Lano com Orquestra Nacional da Argentina em estreia mundial com próprio compositor e em SODRE gravou as “Quatro ultimas canções” com Diego Nazer e Orquestra de SODRE, com Maestrina Ligia Amadio frente a Filarmônica de Montivideo no Teatro Solis.
Eiko recebeu excelentes críticas internacionais por seus últimos trabalhos em mídias como o jornal New York Times, Jornal Yomiuri – Japao, Revista Opernwelt - Alemanha e Revista Opera Internacional – França.
Eiko Senda Foi escolhida como a melhor cantora estrangeira dos anos 2008 na Argentina pela “Asociacíon del Critica de la Musica”. Apresenta-se frequentemente em concertos patrocinados pelas diversas embaixadas japonesas na América Latina.

 

Tenor lírico premiado nos Concursos de Canto Vozes do Brasil (2009) e Bidu Sayão (2010) foi bolsista no Opera Studio da Hochschule für Musik de Karlsruhe/Alemanha. Foi tenor solista da Cia Brasileira de Ópera sob direção do Mto John Neschling e da Cia de Ópera Curta com direção de Cleber Papa. Participou dos musicais "O Fantasma da Ópera" (2007 e 2019) e "A Bela e a Fera" (2009). Foi integrante do Coral Paulistano do Theatro Municipal de São Paulo entre 2015 e 2018. Foi Preparador Vocal dos elencos das super produções brasileiras dos musicais da Broadway "O Fantasma da Ópera" (2018/19) e "West Side Story" (2020 adiado por causa da pandemia). Formando em Fonoaudiologia pela FMU/SP, Gilberto Chaves é professor de canto com experiência na preparação de cantores crossover.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Gláucia Borges Costa
Gláucia Borges Costa
  Lenine santos
Lenine santos
  Neuseli Marino Lamari
Neuseli Marino Lamari


Bacharel em Fonoaudiologia – PUC/GO
Desde março 1993.

Especialista em Patologias da Comunicação- Concentração em Motricidade Oral_ USC/SP
Desde 1994
TCC: Estudo da Forma e Função do Sistema Estomatognático em crianças de 5 a 7 anos de idade_ Orientador: Dr Jairo Curado de Freitas.
Nota:10,0

Especialista em Linguagem _ Univerdisade de Franca/SP
Desde 1996
Frequencia: 100 por cento das aulas.
Nota: 91,0

Especialista em voz_ CFFa
De 2007 - 2023
Mediante prova teórico-prática _ CFFa
EXPERIÊNCIA CLÍNICA
Consultório de psicologia e Fonoaudiologia _ Fonoaudióloga
1994 - 1995

Clínica Ativa _ Fonoaudióloga
1995 - 1996

Centro Diagóstico Fênix _ Fonoaudióloga
1996 - 1997

Consultórios Dra Lhia _ Fonoaudióloga
1997 - 1999

Centro Médico Alameda _ Fonoaudióloga
1998 - 2017

Inovare Fonoaudiologia _ Responsável técnica e Fonoaudióloga
2018 - hoje

 

 

 

 

Doutor em música pela Universidade Estadual Paulista–UNESP, Lenine Santos têm sido docente convidado para lecionar em várias universidades brasileiras e festivais nacionais e internacionais de música. Nascido em Brasília-DF, é considerado um dos mais importantes intérpretes da canção brasileira. Estreou em ópera na temporada de 1993 do Teatro Municipal de São Paulo na ópera I Pagliacci, de Ruggero Leoncavallo, e desde então tem cantado, além do repertório operístico tradicional, personagens em estréias de óperas contemporâneas como A Redenção Pelo Sonho, de Tim Rescala (1999 e 2009), 22, Antes e Depois, de Tim Rescala, Arrigo Barnabé e Guto Lacaz (2002), e Sarapalha, de Harry Crowl (2010). Tem no repertório oratórios, missas e cantatas de Bach, Bruckner, Mozart, Haydn, Charpentier, Ariel Ramirez, José Antônio de Almeida Prado e Carlos Alberto Pinto da Fonseca. Sua discografia é inteiramente dedicada ao repertório brasileiro, desde seu primeiro CD XX Compositores Brasileiros (1998), passando pela integral das canções para tenor de Antônio Carlos Gomes em Minhas Pobres Canções (2006), e Canção (2007). Nos CDs Caipira (2005) e Mais Caipira (2010), interpreta clássicos do cancioneiro regional brasileiro. Em seu pós-doutoramento realizado pela UNICAMP/FAPESP, resgatou a obra do compositor carioca Benjamin Silva Araújo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Neuseli Marino Lamari, fisioterapeuta, professora universitária, junto ao curso de graduação em medicina da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto – FAMERP, junto ao Departamento de Ciências Neurológicas, mestre e doutora em Ciências da Saúde (hipermobilidade articular), Livre Docente em Fisioterapia, Pós Graduação Lato Sensu em “Perícia Médica e Áreas da Saúde”, coordenadora do Programa de Residência Multiprofissional em Reabilitação Física – FAMERP - MEC (pioneiro no Brasil), membro e responsável técnica da “Clínica de Fisioterapia Lamari” – SJRP-SP. Em exercício profissional há 38 anos.
Responsável pelo “Ambulatório de Hipermobilidade e Síndromes de Ehlers-Danlos - SEDs” (pioneiro e único no Brasil), vinculado ao Complexo FAMERP- FUNFARME (Hospital de Base – Ambulatório de Especialidades).
Membro do Grupo Estendido de Trabalho junto ao Ministério da Saúde para elaboração da PORTARIA Nº 199, DE 30 DE JANEIRO DE 2014, que instituiu a “Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras”. Membro do Grupo Estendido de Trabalho junto ao Ministério da Saúde para elaboração das “Diretrizes de Atenção Integral à Saúde da Mulher com Deficiência e Mobilidade Reduzida” (2015 – 2016).
Idealizadora e organizadora dos “Congressos Internacionais de Hipermobilidade, Síndrome de Ehlers-Danlos e Dor” em 2013, 2015, 2017 e previsto para 2020 no Brasil.
Única profissional de Saúde com carreira Universitária exclusivamente na temática Hipermobilidade (Mestrado, Doutorado, Livre Docência).
Citada dentre os 12 profissionais como referência mundial na temática “Hipermobilidade e Síndromes de Ehlers-Danlos” no livro editado na França pelo médico francês referência em SEDs (Claude Hamonet. “Ehlers-Danlos: La maladia oubliée par la medicine”, 2018). Anexo.
Autora de diversos artigos científicos nacionais e internacionais na temática Hipermobilidade e Síndrome de Ehlers-Danlos.
Conferencista em diversos Congressos internacionais (França, Inglaterra, Estados Unidos, Chile) e participação como ouvinte nestes e outros países.
Entrevistada pelo Programa “Fantástico” da Rede Globo de TV no dia 18 de Janeiro de 2015 e no dia 20 de Setembro de 2020 como referência em Hipermobilidade / SEDs, dentre outros Programas e Emissoras em Rede Nacional ao longo de sua carreira.

 

 

Bateria e Percussão

 

  Ari Colares
Ari Colares
 
 
Professor de percussão popular na EMESP Tom Jobim – Escola de Música de São Paulo (antiga ULM) desde 1993. De 2008 a 2013 coordenou a área de percussão (cursos de percussão popular, erudita e bateria). Atualmente dirige o Grupo de Percussão Popular. Há 4 anos leciona percussão na Ong Acaia, atendendo jovens de comunidades do entorno do CEAGESP.
Desde 1996 ministra cursos e workshops e educadores musicais, destacando-se os cursos da Sociedade Kodály do Brasil, ABRAORFF e ABEM – Associação Brasileira e Educação Musical.
Leciona também no exterior, destacando-se: 22 workshops em Hong Kong em 2000; Orff de Madrid em 2005 e de Salzburg em 2007; em 2008, no festival “Percussons” em Paris; “Brazilian’s Week”, na cidade de Tucson, nos EUA; em 2009 no Instituto de Música de Chicago e na Universidade Morehead State University em Kentucky; em 2012 em Barcelola, Londres, Cornwall, Dublin, Berlin e no curso “Tradiciones Orales en le Educacion Musical”, na UNIA – Universidade Internacional de Andaluzia, na Espanha; em 2014 no Kultur kräm, festival de workshops realizado na Suécia.
Como músico, já se apresentou em muitos países e com diversos artistas, destacando-se: Winton Marsalis, Egberto Gismonti, Cesar Camargo Mariano, Yamandu Costa, Toninho Ferragutti, Nailor Proveta, André Mehmari, Mônica Salmaso, Zizi Possi, dentre outros.
 

 

 

Piano Popular

 

Diogo Monzo
Diogo Monzo
  Rayne Vitorino
Rayne Vitorino


Diogo Monzo é doutorando em música pela UNIRIO (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro), sob a orientação do professor Dr. Clifford Hill Korman. Selecionado entre os Top 5 no “Made in New York Jazz Competition”, figurou entre os melhores instrumentistas do ano de 2015 no site “Melhores da Música Brasileira”, pelo disco “Meu Samba Parece Com Quê?”; em 2018, pelo disco “Diogo Monzo Filho do Brasil”, lançado pela gravadora Biscoito Fino.
Também lançou o CD “Luiz Eça por Diogo Monzo” pela gravadora Fina Flor, o CD “Hinos Tradicionais Sob Uma Nova Concepção” e o livro “Hinos Tradicionais Sob Uma Nova Concepção”. No dia 4 de dezembro de 2015 fez a sua estreia na Europa, onde apresentou três concertos de piano solo na Hungria, Itália e Portugal. Em 21 de maio de 2016, apresentou-se pela primeira vez nos EUA, em Nova York, no Tribeca Performing Arts Center, ao lado de grandes nomes do jazz, como Rufus Reid, Tommy CampbellI, Philip Harper e Bobby Sanabria.
Desde então, Diogo Monzo tem se apresentado com o trio, orquestras, bandas
sinfônicas, big bands, cantores, piano solo, entre outros formatos, no Brasil e em vários outros países. Participou do projeto “Série Mini Recitais”, da UnB TV, do programa "Palco", da TV Record e do programa “Partituras”, da TV Brasil, entre muitos outros.

 

 

 

 


Pianista, pesquisador, professor e multi-instrumentista. Iniciou seus estudos em música na cidade de Bom Despacho (MG), depois foi para Uberlândia (MG, 2001) cursar a sua graduação em piano pela Universidade Federal de Uberlândia. Durante seu curso estudou com as professoras Viviane Talliberti, Monica Hassan e Araceli Chacon. Ele também participou de festivais de música popular com os professores Kiko Continentino, Leandro Braga e Gilson Peranzzetta. Neste período atuou como professor no Conservatório Estadual Cora Pavan Capparelli, acompanhou vários artistas de Uberlândia e região, e participou da turnê internacional do grupo de dança “Balé de rua” em Londres (2015), fazendo 11 shows no Royal Festivall Hall com lotação máxima de 1500 pessoas por dia.
Possui mestrado em Jazz Studies (2019) pela Universidade de Iowa (EUA), onde foi bolsista e atuou durante 2 anos e meio como prof. assistente da disciplina “História do Jazz”. Durante seu curso de jazz ainda teve a oportunidade de tocar ao lado de nomes como Brian Lynch, Francisco Mora Catlett, Rufus Reid, Kim Richmond, Clay Jenkins, Vincent DiMartino. Lançou seu primeiro disco em 2019 chamado “Echoes of Home” como parte dos requisitos para a conclusão de seu mestrado em Jazz studies.
Desde de 2019 até o momento atual, Rayne cursa seu segundo mestrado pela mesma instituição, agora em Educação Musical. Ele está atuando como professor assistente da disciplina “Materiais e métodos musicais para o professor do ensino fundamental”, no qual explora ferramentas musicais para o ensino de conteúdos de matemática, ciências e línguas. Atua desde agosto de 2019 como diretor da “Silver Swing Band”, uma big band composta por músicos da melhor idade através do apoio do projeto internacional “New Horizons Band”, projeto no qual auxilia e integra adultos e cidadãos da melhor idade em atividades musicais diversas, desde música de câmara, banda marcial, orquestra sinfônica e outros grupos de formação diversa.

 

 


Violão Popular e Guitarra

 

Edson Arcanjo
Edson Arcanjo
  Gleyson Andrade
Gleyson Andrade


Edson Arcanjo é um músico natural de Brasília e reconhecido por suas habilidades como violonista popular. Conhecido por sua versatilidade e talentopara o acompanhamento musical atua como violonista, guitarrista, produtor e educador musical. Em 2004 ingressou na Escola de Música de Brasília onde estudou com os professores Paulo André Tavares, Genil de Castro, Jaime Ernest Dias, Oswaldo Amorim e Alessandro Borges formando-se em Guitarra. Além de sua formação na Escola de Música de Brasília, Edson fez Licenciatura em Música na Universidade de Brasília e Mestrado em Música na mesma instituição.
Músico, arranjador e produtor musical, acompanhou e dividiu palco com vários artistas como: Antônio Cezar Badu, Toninho Alves, Salomão di Pádua, Marcos Farias, Marabeau, Jô Alencar, Gerson De Veras, Marcelo Café, Mírian Marques, Lúcia de Maria, Nilson Lima, Rogério Midlej, Sandra Duailibe, Cely Curado, Hamilton Pinheiro, Carlos Piau, Bororó Felipe, entre outros. Em 2009 se apresentou no Centro Cultural Brasil Suriname em Paramaribo – Suriname com a cantora Marabeau no show Brasil sem Fronteiras, e já se apresentou em vários festivais de música como: Festival COMA, FIGO-Festival Internacional do Goiás, Canto da Primavera-Pirenópolis e Canto de Ouro-Goiânia. Participa como violonista e guitarrista da banda base do festival da Rádio Nacional. Gravou como guitarrista e violonista o Disco do cantor Thiago Lunar.
Atuou como produtor musical, arranjador, violonista e guitarrista no disco do cantor Marcelo Café, vencedor do concurso Brasília Independente no ano de 2016, fez a produção, direção e gravação dos violões da música “Lavadeiras” que faz parte da trilha sonora de um documentário de mesmo nome, dentre outros trabalhos. Como educador Edson se destaca por já ter atuado em diversas vertentes da educação musical como: cursos livres de música, violão, guitarra, teoria musical, prática de conjunto, harmonia, dentre outros; ensino médio em escolas particulares; ensino médio no IFB Instituto Federal de Brasília; educação profissionalizante na Escola de Música de Brasília. Tomando como base as compreensões a partir e com os violonistas acompanhadores propôs uma transposição do conceito do acompanhamento para além da relação do violonista com o cantor/instrumentista melódicopensando em acompanhador e acompanhado, nesse sentido, sobrepor tal conceito para sujeitos em formação musical, objetivando, com isso, contribuir com novos olhares para o objeto de estudo da educação musical. Diante disso, pensar essa transposição do conceito de acompanhamento para a relação de professor/aluno, tendo o professor como acompanhador e aluno como acompanhado, gerando a categoria de professor acompanhador. O professor acompanhador se coloca na posição de compreender a pessoa em formação, seu universo, suas peculiaridades, limitações e potencialidades para, a partir disso, mostrar possíveis caminhos a serem trilhados por ele com o propósito de contribuir de maneira coerente e significativa em sua trajetória de formação musical. Recentemente Edson pode colocar em prática os resultados de sua pesquisa de mestrado atuando como professor na Universidade de Brasília, lecionando disciplinas de violão, harmonia e prática de conjunto, e também atuando na Educação Musical com disciplinas como Prática de Ensino e Aprendizagem da Música PEAM. Atualmente além de sua prática musical bastante ativa, principalmente no cenário brasiliense, Edson atua como professor na Escola de Música de Brasília.

 


Gleyson Andrade iniciou seus estudos na música como autodidata aos 12 anos de idade, e posteriormente aperfeiçoou-se no estudo do violão clássico, na guitarra jazz e no violão de sete cordas.
Ao longo de vinte anos vem atuando no cenário musical goiano como músico acompanhante, arranjador, diretor musical, produtor fonográfico e violonista solista.
Atualmente é integrante e escreve arranjos para o grupo Granfieira e também se prepara para gravação de seu primeiro álbum solo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Marcelo De Melo.jpg
Marcelo de Melo
  Vinícius Gomes
Vinícius Gomes


Marcelo de Melo é músico, compositor e educador há mais de 20 anos. Cursou o GIT - Guitar Institute of Technology no Musicians Institute, California (EUA). Formou-se bacharel em Música com concentração em Jazz Studies Performance na University of North Texas (EUA), onde também obteve Mestrado em Jazz Studies Performance. Atualmente é doutorando em Jazz Performance e professor assistente na University of Toronto (Canadá). Seu trabalho é focado na busca de liberdade improvisativa através de técnicas e métodos tradicionais e contemporâneos que vem aprimorando na guitarra. Além da carreira de músico performer, já trabalhou em vários projetos musicais como produtor, compositor, arranjador e educador no Brasil e nos Estados Unidos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Nascido em São Paulo - Brasil e atualmente residente em Nova York, Vinicius é um violonista e compositor que explora o diálogo entre o jazz moderno e a música brasileira, conforme registrado em seu álbum de estreia, Resiliência (2017). Seu segundo álbum, "Changes" em colaboração com o saxofonista espanhol Santi De la Rubia, com o baterista Jorge Rossy e o baixista Doug Weiss, foi lançado no primeiro semestre de
2021 pelo selo espanhol "Fresh Sound". Seu álbum em duo com a vocalista coreana SongYi Jeon está programado para lançamento no segundo semestre de 2021.
Sua carreira inclui colaborações com o saxofonista Seamus Blake (com quem fez turnê pela América do Sul em 2019), trio do baterista vencedor do Grammy Edu Ribeiro (gravando seu mais recente álbum), o acordeonista Toninho Ferragutti (gravando dois álbuns incluindo o vencedor do prêmio Música Brasileira “A Gata Café”), a cantora mexicana Magos Herrera (em shows e gravando seu último álbum "Con Alma") ",
aclamada cantora brasileira Zizi Possi (como guitarrista e diretor musical) e muitos outros.
Vinicius fez parte do Focus Year Program em Basel- Suíça, onde teve a oportunidade de estudar e colaborar com artistas como Ambrose Akinmusire, Billy Childs, Dave Liebman, Wolfgang Muthspiel, Guillermo Klein, Mark Turner, Julian Lage, Norma Winstone, John Hollenbeck, Jim Black e outros. Com o Focus Year Band, Vinicius ganhou o Prêmio Keep An Eye 2019 em Amsterdã. O músico também possui mestrado pela ECA-USP e é pós graduado com "Artist Diploma" pela New York University.
Vinícius tem se apresentado extensivamente na Europa, América Latina e os EUA em festivais como Vienna Jazz (Áustria), Offbeat (Suíça), Riviera Maya Jazz (Caribe - México) Portón del Jazz (Espanha), Savassi Jazz (Brasil), Festival de Jazz de Buenos Aires (Argentina), Capão Jazz (Brasil), Jazz a la Calle (Uruguay). Vinicius já se apresentou com seu próprio projeto e como colaborador em importantes casas como
Bimhuis (Amsterdam), Smalls (NY) National Sawdust (NY), Blue Note (NY), JazzForum (NY), Duc Des Lombards (Paris), Sunset Sunside (Paris), Hot Club de Lyon, B-Flat (Berlin), Zigzag (Berlin) Bird's Eye (Basel), Porgy And Bess (Vienna), Washington DC, San Francisco, Budapest Jazz Club, Lisboa, Zurique, Lucerna, Koln, Londres, Helsinque, Estocolmo, Oslo, Colômbia, Paraguai e Chile.

 

 

Contrabaixo Elétrico e Acústico

 

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Bruno Rejan
 
 
Bruno Rejan é professor de Contrabaixo Popular (elétrico/acústico) da Escola de Música e Artes Cênicas da UFG (Universidade Federal de Goiás). Também atua como professor de Prática de Conjunto e Estágio Supervisionado. É formado em Educação Musical e Mestre em Performance Musical pela mesma instituição (UFG).
No ano de 2017 lançou seu primeiro álbum, intitulado 'Bruno Rejan', com composições autorais e dois arranjos para as músicas 'Di Menor' de Guinga e 'O Farol que nos Guia' de Hermeto Pascoal. A partir deste álbum ampliou a produção do seu trabalho autoral e as colaborações com artistas/grupos no âmbito da música instrumental. Em 2018 esteve com seu quinteto no Fundinho Jazz Festival em Uberlândia e com o BR Trio nos festivais FICA - 20a edição (Goiânia-GO) e Goyaz Festival - 8a edição. Em 2019 idealizou e executou o show ‘Bruno Rejan Trio interpreta Jacob do Bandolim’, com apresentações no Teatro Sesi (GO) e no projeto “Grande Hotel Vive o Choro - GO”.
Além do seu próprio trabalho, Rejan desenvolve performances com outros projetos como: Banda Pequi (Orquestra de Música Popular Brasileira) com quem gravou dois DVDs, o grupo instrumental ‘Face Quarteto’ e acompanhando o pianista Diogo Monzo. Com o quarteto, realizou apresentações musicais nos festivais: Lençóis Jazz e Blues Festival 2019 (São Luís-MA), Festival Tenda Sonora 2018 (Uberlândia-MG) e no Festival internacional Rio Montreux Jazz Festival 2019. Em 2020 o grupo Face Quarteto lançou o álbum Asa Norte Criativa. Com o pianista Diogo Monzo já apresentou em diversos palcos no Brasil como Clube do Choro e Sala Baden Powell.
 

 

 

Composição

 

Felipe de Almeida Ribeiro
Felipe de Almeida Ribeiro
  Fernanda Aoki Navarro
Fernanda Aoki Navarro


Felipe de Almeida Ribeiro é Doutor em Composição Musical (Ph.D.) pela State University of New York at Buffalo (Estados-Unidos), onde estudou composição e computação musical sob a orientação de Cort Lippe. Em 2008, Ribeiro obteve o título de mestre na University of Victoria (Canadá) estudando composição com Dániel Péter Biró e Gordon Mumma, além de computação musical com Andrew Schloss. Realizou Pós-Doutorado na Hochschule für Musik, Theater und Medien Hannover (Alemanha) sob supervisão de Ming Tsao (2019-2020). Sua música tem sido executada e premiada em festivais e salas de concerto nos Estados-Unidos, Canadá, Alemanha, Hungria, Brasil, Inglaterra, México, Argentina, e interpretada por artistas como o Vertixe Sonora (Espanha), Ensemble Adapter (Alemanha), SONOR ensemble (Espanha), Ralf Ehlers (Arditti Quartet), New York New Music Ensemble (EUA), Luciane Cardassi (Brasil/Canadá), Norbbotten Neo (Suécia), Thresensemble (Hungria), Catarina Domenici (Brasil), Iracema de Andrade (Brasil/México), Arditti Quartet (Reino Unido), Jack Quartet (EUA), Bozzini Quartet (Canadá), Jean Kopperud (EUA), Aventa Ensemble (Canadá), Nieuw Ensemble (Holanda), Magnus Anderson, Pascal Gallois e Rohan de Saram. Atualmente é Professor Adjunto C na Escola de Música e Belas Artes do Paraná, lecionando composição, teoria, acústica e tecnologia musical. É líder do Grupo de Pesquisa Núcleo Música Nova, membro da Comissão do LaMuSA (Laboratório de música, sonologia e áudio da Embap), editor da Revista Vórtex (ISSN 2317-9937) e coordenador geral do SiMN (Simpósio Internacional de Música Nova). E-mail: felipe.ribeiro@unespar.edu.br. Página pessoal: www.Almeida-Ribeiro.com

 


Fernanda Aoki Navarro é educadora e compositora de música acústica e eletroacústica, desenvolve trabalhos multimídia, instalações sonoras e performances artísticas. Seus interesses expandem entre arte sonora, a relação idiossincrática entre a corporealidade dos intérpretes e a fisicalidade de seus instrumentos, a relação entre música e linguagem, processos colaborativos e o poder transformativo que a música experimental pode exercer em assuntos relacionados ao feminismo e alteridade social. Fernanda é bacharel pela Universidade de São Paulo, mestre pela University of California Santa Cruz, doutora pela University of California San Diego e entre 2019-2020 desenvolveu sua pesquisa como bolsista no Instituto para Estudos Avançados Radcliffe, na universidade de Harvard. Atualmente é professora na Arizona State University, atuando na área de composição musical. Fernanda é engajada em promover música contemporânea, trabalhando como produtora e curadora de concertos e festivais. Ela não gosta de ser reduzida ao seu gênero, nem de ser estereotipada por sua etnia, ela não sabe sambar, procrastina para escrever notas de programa, não sabe bem como reagir às críticas ou aos elogios, vai ao cinema todas as semanas, toma café todos os dias e repudia líderes fascistas.

 

 

 

Francisco Colasanto
Francisco Colasanto
  Tatiana Catanzaro
Tatiana Catanzaro


Francisco Colasanto nasceu em 22 de junho de 1971 em Buenos Aires, Argentina. Reside em Morelia, Mexico, desde 2006. É Licenciado em Composição Eletroacústica pela Universidade Nacional de Quilmes, Argentina, e é Doutor em Tecnologia Musical pela Universidade Nacional Autonoma do México. Recebeu os seguintes prêmios: Beca do Ministério da Cultura da Espanha (2000); Subsidio a criação da Fundação Antorchas (2004); Premio Juan Carlos Paz outorgado pelo Fondo Nacional de las Artes (2005); Live Electronic Music Competition, 2006, pela Universidade de Harvard; Giga-Hertz Award 2009. ZKM, Karlsruhe, Alemanha; Premio Ibermúsicas, 2013; Programa de Fomento a Proyectos y Coinversiones Culturales 2018. É Fundador da agrupação Dr. Zoppa, técnico acadêmico de tempo completo nível A da ENES-Morelia, UNAM; e autor do livro “Max/MSP: guía de programación para artistas”. Atualmente atua como subdiretor do Centro Mexicano para la Música y las Artes Sonoras (CMMAS).

 


Tatiana Catanzaro (1976) é Professora de Composição e Novas Tecnologias da Universidade de Brasília (UnB). Doutora em música e musicologia pela Universidade de Paris IV - Sorbonne com tese sobre os aportes tecnocientíficos face à Música Espectral. Estudou composição com Willy Corrêa de Oliveira (USP), e posteriormente com Silvio Ferraz e Philippe Leroux (França), tendo realizado igualmente o Cursus de composição e de informática musical do IRCAM.

 

 

 

 

Regência Coral e Orquestral

 

Emanuel Martinez
Emanuel Martinez
  Katarine Araújo
Katarine Araújo
  Linus Lerner
Linus Lerner


Como regente convidado, dirigiu diversos corais e orquestras: Orquestra Sinfônica do Paraná; Orquestra Sinfônica de Londrina; Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto; Orquestra Sinfônica de São Paulo, Orquestra Sinfônica de Minas Gerais; Orquestra Sinfônica de Goiás; Orquestra Sinfônica da Oficina de Música de Curitiba – PR; Camerata Antiqua de Curitiba – PR; Orquestra Sinfônica do Festival de Música de Santa Catarina - Jaraguá do Sul; Orquestra de Câmara do Festival de Música de Gramado; Orquestra de Câmara da UFRN; os coros: Coro da Camerata Antiqua, Coral Sinfônico do Paraná, Madrigal da UFRN, Associação Coral de Florianópolis, Polyphonia Khoros de Florianópolis entre outros. Como convidado esteve também na Argentina, Chile, França, Portugal, Espanha e Japão.
​Paralelamente à atividade como regente, desenvolve atividades didáticas como professor junto a governos estaduais, municipais e federal em escolas de música, universidades, máster classes, seminários e festivais de música. Na área da composição tem vários títulos publicados e como escritor, tem diversas publicações em jornais, revistas especializadas, sites, além de 4 livros dedicados à regência (Coral e Instrumental).
​Como diretor artístico atuou nos Festival de Coros de Teatro Paulo Eiró - S. Paulo (1974-1976), 1ª Semana de Arte de Belo Horizonte (1978); Coro do Festival de São Luiz do Maranhão (1981-1983) e Festival de Música de Câmara de Curitiba - edições 1999 e 2000.
​Em seu repertório constam diversas obras em primeiras audições no Brasil: "Missa Solemnis" de Antonio Rayol (gravada em disco e vídeo na FUNTEVÊ - RJ); "Concerto para guitarra e orquestra em Ré maior, Op. 99”, de Mario Castelnuovo - Tedesco (1990); "Concerto para duas guitarras e orquestra em Sol maior, Op. 201” de Mario Castelnuovo-Tedesco (2001); e “Vespro della Beata Vergine” de Claudio Monteverdi (1997) – em primeira audição sul-americana: "Requiem" de Andrew Lloyd Webber (1991) e "Liverpool Oratorio" de Paul McCartney (1993).
Seu trabalho tem sido reconhecido pela crítica de todo o Brasil. Como regente do Teatro Guaíra (1985-2015), foi homenageado pela Câmara Municipal de Curitiba (1987 e 1996), Assembleia Legislativa do Estado do Paraná (1991) e Exército Brasileiro (1992), além de ser indicado em âmbito nacional pelo Ministério da Cultura do Brasil, ao prêmio de “Melhores do ano” de 1995, na qualidade de diretor do coral.
​Exerceu a função de professor de regência na Escola de Música e Belas Artes do Paraná (1999-2010); participação do Concurso Internacional para o cargo de maestro assistente da Orquestra Sinfônica UNINORTE em Assunción - Paraguay sendo aprovado para a função (fevereiro de 2008); tournée nacional de 100 dias com a realização de 75 concertos com o patrocínio do SESC Nacional com o Madrigal Paidéia com obras para coro “a cappella” de Heitor Villa-Lobos, resultando na gravação de DVD (2008); acompanhou o cantor Andrea Bocelli na tournée brasileira com o Coro Sinfônico do Paraná (2009); tournée com a Orquestra de Câmara de S. Bento do Sul no Estado de SC (2009); concerto com a Camerata Positivo a convite da Universidade Positivo uma homenagem ao cantor lírico Rio Novello (2010); concerto com a Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte (2012); maestro e professor no Festival de Música de Cascavel (1989-2016); maestro e professor no Festival de Música de Paranaguá (2011-2012); maestro do Teatro Guaíra (1985-2015); maestro da Orquestra de Câmara de São Bento do Sul - SC (2012-2013); maestro do Madrigal de Universidades Federal do Rio Grande do Norte em Natal/RN (2015-2017); seminário de regência coral para o curso de licenciatura em música da Escola de Música da UFRN (maio 2016); homenagem comemorativa aos 50 anos do Madrigal da UFRN no Concerto de encerramento das festividades comemorativas do Madrigal da UFRN (dezembro 2016); Seminário de Regência Coral no FEMACO São Luis/MA (outubro 2016); professor de Regência Coral e regência no Concerto da Orquestra de Câmara do III Gramado in Concert (fevereiro 2017) e maestro do Coral Canto do Povo - Natal/RN (2017); Jurado no Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura em Florianópolis/SC (julho 2017); maestro da Opera Die Fledermaus de Johann Strauss II (2018) e maestro da ópera Orpheo ed Euridice de Gluck (2019) em Curitiba.

 


Natural de Goiânia – GO, é licenciada em Educação Musical, habilitação em piano, e possui Mestrado em Performance / Regência Orquestral pela Universidade Federal de Goiás. Participou de diversos festivais e masterclasses com renomados professores da área do piano, música de câmara e regência. Foi vencedora do II Concurso de Jovens Regentes do Theatro Municipal de São Paulo, em 2015, em que durante o ano de 2016 foi regente assistente na Orquestra Experimental de Repertório e realizou diversos concertos na Sala do Conservatório da Praça das Artes e Theatro Municipal, ambos em São Paulo, além da orquestra do Festival de Trancoso, na Bahia. Em São Paulo, atuou também como regente assistente no Coro da graduação da USP e na Orquestra Acadêmica Mozarteum Brasileiro. Como regente convidada, esteve à frente da Orquestra Sinfônica de Santo André (Santo André - SP), Orquestra Sinfônica da Paraíba (João Pessoa – PB) e a Orquestra do Theatro São Pedro (São Paulo - SP). Esteve também à frente da Orquestra Filarmônica de Minas, na Sala Minas Gerais, no Concerto de Encerramento do Laboratório de Regência em 2018, e, na Sala São Paulo, com a Orquestra do Festival de Campos do Jordão de 2017.
Em 2017 foi regente colaboradora no Ateliê Contemporâneo da Escola Municipal de Música de São Paulo, se dedicando à estreia e valorização da música contemporânea. De 2018 a maio de 2020, atuou como professora substituta nas disciplinas das áreas de Regência Coral e Orquestral, Estágio em Música e Piano Complementar. Atualmente, Katarine é professora voluntária na Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás, e assumiu desde 2017, o cargo de regente titular do Coro Sinfônico de Goiânia, grupo pertencente à Orquestra Sinfônica de Goiânia, onde é também regente colaboradora. Dentre seus projetos, estão a difusão e valorização do repertório coral sinfônico, e, a divulgação do repertório orquestral contemporâneo brasileiro, parte de sua pesquisa defendida no mestrado. Em junho de 2020 criou o Projeto Tópicos de Regência, que divulga por meio das redes sociais conteúdos sobre o estudo de regência coral e orquestral. A partir deste projeto tem criado turmas de cursos online de regência, atendendo alunos de diversas regiões do país e do exterior, regiões que carecem de ensino presencial de regência.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Maestro Linus Lerner é elogiado pelo carisma e energia apaixonada que ele traz para suas performances musicais, inspirando artistas e transportando o público. Igualmente em casa no pódio sinfônico ou no fosso de ópera, Lerner tem regido na Alemanha. Brasil, Bulgária, China, Coreia do Sul, Espanha, Estados Unidos, Inglaterra, Itália, México, Panamá, Paraguai, Polônia, República Checa, Turquia e Rússia.
Lerner é atualmente Diretor Artístico e Maestro da SASO: Southern Arizona Symphony Orchestra (EUA); OSRN: Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte e OSG: Orquestra Sinfônica de Gramado (Brasil); Gramado In Concert: Festival Internacional de Música (Brasil); e ambos o Festival de Ópera de San Luís Potosí e o Concurso Internacional de Canto Linus Lerner (México). Ele também atua como maestro do Round Top Festival Hill Institute (EUA). Algumas de suas gravações incluem MENDELSSOHN (MERIDIAN), com a Royal Philharmonic of London (primeiro brasileiro a gravar com essa renomada orquestra); AMERICAN CLASSICS (NAXOS) e CELEBRATION (SASO) com a Southern Arizona Symphony Orchestra; e TONHECA DANTAS (OSRN) com a Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte.
Linus Lerner também trabalhou como professor e preparador de várias orquestras e coros e para o Sistema "La Esperanza Azteca" no México, onde ensinou mais de 100 professores e regentes. Sua performance de Carmina Burana com a OSRN ganhou o título de "Melhor Performance do Ano". Antes de sua dedicação total à regência, Lerner também cantou com várias companhias de ópera e orquestras nos EUA, Brasil e Europa e recebeu vários prêmios em diferentes competições vocais.
Alguns reconhecimentos e honrarias importantes recebidos pelo Maestro Linus Lerner são: a Medalha Ohtli (o maior prêmio do governo mexicano) por seu trabalho para o desenvolvimento da ópera no México; a medalha Djalma Marinho e a medalha Alberto Maranhão por seu trabalho com a OSRN, bem como a chave da cidade por seu trabalho na comunidade musical de Tucson, AZ.
Lerner recebeu seu título de doutor em música em regência orquestral pela Universidade do Arizona (UA), mestrado em regência orquestral pela Florida State University (FSU), outro mestrado em Performance Vocal no Conservatório de Música da Universidade de Cincinnati (CCM) e bacharelado em música em Regência Coral pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul no Brasil (UFRGS).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Educação Musical

 

  José Nunes Fernandes
José Nunes Fernandes
 
 
José Nunes Fernandes é professor Titular da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), atuando no Instituto Villa-Lobos. É Licenciado em Música (UFPI) e Graduado em Psicologia (UNESA), Especialista em Educação Musical e Mestre em Música (Conservatório Brasileiro de Música/Centro Universitário - 1991 e 1993). Doutor em Educação (Universidade Federal do Rio de Janeiro - 1998). É professor da disciplina Psicologia da Música no Curso de Especialização em Musicoterapia do CBM/RJ desde. Foi professor do Curso de Licenciatura em Pedagogia do LIPEAD/CEDERJ/UNIRIO (2005-2018). Foi Coordenador do Curso de Licenciatura em Música da UNIRIO (2014-2017) e é Líder do Grupo de Pesquisa (CNPq) ?Educação Musical e Pedagogia?.Desenvolveu pesquisa em estágio pós-doutoral na Universidade de Bologna (Itália) de setembro de 2018 a agosto de 2019.
 

 

 

Musicoterapia

 

Ambra Palazzi
Ambra Palazzi
  Andressa Dias Arndt
Andressa Dias Arndt
  Marina Horta Freire
Marina Horta Freire


Cantora formada pelo Conservatório de Música de Fermo (Itália), Musicoterapeuta pelo Curso de Musicoterapia de Assis (Itália), Mestre e Doutora em Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul). Trabalha como musicoterapeuta e pesquisadora na área materno-infantil e na neonatologia. É professora de cursos de Especialização em Musicoterapia na Itália.

 

 

 

 


Possui graduação em Musicoterapia pela Universidade Estadual do Paraná-Campus de Curitiba II. Doutora em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC. Mestre em Psicologia pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC. Especialista em Formação Pedagógica do Professor Universitário pela Pontifícia Universidade Católica PUC-PR. Trabalha como professora adjunta na Universidade Estadual do Paraná Campus de Curitiba II. É líder do NEPIM (Núcleo de Pesquisas Interdisciplinares em Musicoterapia) na Universidade Estadual do Paraná Campus de Curitiba II.

 

 

 
Musicoterapeuta, Docente do curso de Musicoterapia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e vice-diretora do Centro de Musicalização Integrado (órgão complementar da Escola de Música da UFMG). Doutora em Música (Linha de pesquisa Educação Musical) pela UFMG (2019). Mestre em Neurociências (Linha de pesquisa Neuropsiquiatria clínica) pela mesma Universidade (2014). Bacharel em Musicoterapia pela Universidade de Ribeirão Preto (2007). Trainee na Abordagem Nordoff-Robbins de Musicoterapia pela Universidade de Nova York (2018-cursando). Possui experiências interdisciplinares nas áreas de Saúde, Humanas, Música e Artes, com ênfase em Musicoterapia Improvisacional Musicocentrada no atendimento ao ser humano por meio da sintonia com sua musicalidade.