VI SEMCON - Convidados

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Jessica Aline

JESSICA ALINE 
Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA)

Bacharel em música pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), na classe da professora Valerie Albright. Jéssica iniciou seus estudos no Instituto Baccarelli sob a orientação dos professores Alexandre Rosa e Sérgio de Oliveira.
Passou por algumas Orquestras Jovens de São Paulo na quais atuou como chefe de naipe.
Em 2013 foi uma das premiadas do Concurso Nacional de Cordas Paulo Bosísio e em 2017 foi uma das finalistas do Concurso Jovens Solistas da Osesp.
Estudou na Academia de Música da Osesp, sob orientação de Ana Valéria Poles, Primeiro contrabaixo da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP), e tendo a oportunidade de se apresentar com a orquestra.

Atualmente é contrabaixista na orquestra sinfônica da Bahia (OSBA) e Orquestra sinfonia da Universidade Federal da Bahia ( OSUFBA).

É membro fundadora do Duo Flautavaobaixo, no qual tem se apresentado com um repertório voltado para o choro e suas vertentes.

Luis Cojal

LUIS COJAL
Cuba/Espanha

Born in Havana, Cuba. He began his musical studies at a very early age, beginning his studies in the 1980s and graduating as Superior Double Bass at the ISA (Universidad de las Artes de la Habana) in 1994. That same year he was invited by the Conservatori Professional de Música of Vila-seca, in Catalonia (Spain), to join the string department as a double bass teacher, an activity he continues today. Interested in different musical styles and always accompanied by his instrument, Luis Cojal was a member of the prestigious contemporary music group BARCELONA 216 for more than 10 years, with which he toured Europe on several concert tours. Nowadays his professional activity goes beyond the Conservatory, as he is invited by different classical orchestras to be part of them, he regularly participates in festivals as a double bass player, and he gives master classes in specialised centers (Paris, Prague, Boulder-Colorado, etc.).

In 2014 he released his first solo album CANTO A LOS ANCESTROS, in which for
the first time he united voice and double bass, in this case to sing of his Afro Cuban roots. In 2015, he created and led the Afará Ancestors Project with musicians from Mali and Cuba, with whom he released the album Ilé Mi (2017, Slow Walk Music), a musical bridge between Afro-Cuban and African music. In 2019 he created his own label, Two Sounds, a musical proposal aimed at showing the sonic possibilities offered by the mixture of voice and double bass, without artifice. The project SOUNDSCAPES OF THE SOUL was born in the same year and it showed all the technical and timbre resources of both the instrument and his voice, while revealing the influences received: jazz, Cuban and Afro-Cuban popular music, classical music, contemporary music, world music and devotional music. In 2021, together with stage director Carlos Murias, he co-creates the musical project DIÁSPORA, a hymn to Mother Africa through singing, double bass and percussion. Faithful to his Two Sounds brand, Luis Cojal returns to the stage with a new album Céfiro. A beautiful album, experimental, different, full of life and colour, an exciting personal proposal born from the soul. Each song is a world full of varied stories where feelings float in the air and are presented in a unique and creative style.

 

Sonia Ray

SONIA RAY
Universidade Federal de Goiás (UFG)

@soniaraybrasil
@qualeatrio

Sonia Ray é contrabaixista, pesquisadora, professora e escritora. Doutora em Pedagogia e Performance do Contrabaixo pela University of Iowa (EUA, 1998), Ray realizou dois estágios de Pos-Doutoramento: University of North Texas (EUA, 2008) e Universitè Paris VIII (FRANÇA, 2016-2017). É professora Titular de Contrabaixo da Universidade Federal de Goiás na Escola de Música e Artes Cênicas. É artista convidada da Convenção bienal da International Society of Bassists desde 1993. Foi solista convidada em festivais em várias partes do Brasil e EUA, além de eventos na Áustria, Itália, Inglaterra, Portugal, Noruega, Turquia, Colômbia e Polônia. Integra o Qualea Trio (especializado em música brasileira) com Werner Aguiar (violão) e Ricardo Freire (clarineta). A paixão por fotografia e pela cultura africana recentemente passou também a fazer parte de seus interesses profissionais. 

 

 

 

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BRUNO REJAN
Universidade Federal de Goiás (UFG)

Contrabaixista, arranjador e compositor, o goiano Bruno Rejan é reconhecido pela sua imprevisibilidade no discurso musical, além de ser um virtuose. No ano de 2017 lançou seu primeiro álbum, intitulado 'Bruno Rejan', com composições autorais e dois arranjos para as músicas 'Di Menor' de Guinga e 'O Farol que nos Guia' de Hermeto Pascoal. Na sua trajetória como contrabaixista acompanhador, Rejan colaborou com os trabalhos de artistas renomados da música brasileira como Renato Teixeira, João Bosco, Lenine, Leny Andrade, Leila Pinheiro, Carlos Malta, Nelson Faria, Sandro Haick, Ricardo Herz, Renato Borghetti, Spok e Orquestra do Estado do Mato Grosso. Já acompanhou também grandes artistas do Estado de Goiás como: Maria Eugênia, Fernando Perillo, Pádua, Larissa Moura, Grace Carvalho, Fabiano Chagas, Matheus Guerra, Fred Valle e outros. Há cerca de 10 anos, o contrabaixista tem dedicado sua atuação para o ambiente da música instrumental, protagonizando sua performance em todos os ambientes em que participa.

Rejan apresenta o seu trabalho autoral e de arranjos desde 2013, através de shows por diferentes festivais e eventos culturais, como: na turnê do show ‘Em Contratempo’ (2022), onde o trio de Rejan se apresentou por 7 cidades no Brasil - Goiânia-GO, Uberlândia-MG, Curitiba-PR, São Paulo-SP, Campinas-SP, Fortaleza e Brasília-DF; no XXI Canto da Primavera (2022) em Pirenópolis-GO, onde Rejan e seu sexteto apresentaram o show ‘Bruno Rejan Sexeteto interpreta Jacob do Bandolim’; no projeto De Frente pro Jazz com o seu quinteto (em 2021), no projeto “Grande Hotel Vive o Choro” e no Teatro Sesi GO, apresentando o show ‘Bruno Rejan Trio interpreta Jacob do Bandolim’ (2019). Em 2018 esteve com o seu quinteto no Fundinho Jazz Festival em Uberlândia-MG; com o Bruno Rejan Trio nos festivais FICA - 20a edição (Cidade de Goiás-GO) e Goyaz Festival - 8a edição (Goiânia-GO). Também já apresentou o seu trablaho autoral no 7o canto de Ouro, na 1a edição do Projeto Sons de Mercado, no XIV Canto da Primavera, no FICA (2014) e em outros importantes teatros de Goiânia-GO como Teatro Sesi, Teatro do Sesc e Teatro Goiânia, em diferentes formações instrumentais, como trio, quinteto e outros.

Além do seu próprio trabalho, Rejan integra a Banda Pequi (Orquestra de Música Popular Brasileira) e o grupo instrumental ‘Face Quarteto’, grupo esse que já se apresentou no Rio Montreux Jazz Festival, em 2019. Em 2020 foi admitido como professor de contrabaixo elétrico/acústico popular na Escola de Música e Artes Cênicas da UFG (Universidade Federal de Goiás).

 

 

Patricia Weistel

PATRÍCIA WEITZEL
Penn State University, EUA

Dra. Patricia Weitzel desenvolve carreira internacional atuando como professora, musicista de orquestra e de câmara. Ela é Professora de Contrabaixo na Penn State University, na Wintergreen Music Festival e também é Dean of Faculty da Sphinx Performance Academy.

Sua formação em contrabaixo teve início com Ricardo Vasconcellos na Escola de Música de Brasília, continuando os estudos na Universidade Federal de Minas Gerais com o Dr. Fausto Borém e posteriormente com o Professor Antonio Arzolla. Logo depois mudou-se aos Estados Unidos para estudar com o Dr. Marcos Machado. Patrícia é Doutora em Música pela University of Iowa onde estudou com o virtuoso contrabaixista e pedagogo, Volkan Orhon. 

Sua carreira tem sido marcada pela versatilidade e criatividade, tendo realizado diversas turnês pela Europa, América Latina e Estados Unidos. Patrícia foi membro da Des Moines Symphony, Quad City Symphony, Columbus Symphony, Orchestra of the Americas, Aldeburgh Orchestra, Aldeburgh Strings, Chineke! Orchestra e da Sphinx Virtuosi. Gravou trilhas sonoras de filmes como o Rei Leão (2019) e por diversas vezes se apresentou com artistas renomados como a cantora Lizzo no Grammys 2020.  Atualmente Patrícia é uma das diretoras da Associação Internacional de Contrabaixistas (ISB), uma organização com mais de 2000 membros em 40 países cuja missão é conectar, inspirar e educar contrabaixistas mundialmente.

 

Luis Sardinha

LUIS SARDINHA


Luiz Sardinha começou os estudos musicais depois que se mudou para Porto Velho com 15 anos de idade. Seu primeiro contato com a música veio através do violão por influência do seu pai e irmão. Aos 17 teve o primeiro contato com o Contrabaixo, onde decidiu que seria seu principal instrumento. Em Porto Velho Sardinha trabalhou nas principais casas,tocando na noite grandes clássicos da música brasileira, francesa, italiana, e americana, e também trabalhou com várias
bandas de baile de Rondônia. Com 23 anos decidiu ir embora para o Rio De Janeiro em busca de novas experiências musicais onde teve a oportunidade de trabalhar com grandes artistas nacionais do Rio De Janeiro, incluindo instrumentistas e cantores. Logo depois foi para Goiânia-Go onde se enraizou e recebeu o convite para fazer direção musical na dupla João Neto e Frederico da qual já trabalha a 10 anos.

Sardinha tocou, gravou, e dividiu palco com: Milton Banana,(Milton Banana Trio), Chico Chagas, Terry Winter, Zeca Pagodinho, Bado, Algusto Silveira, Sambrasil, João Neto e Frederic .

 

 

 

 

 

Qualea Trio

QUALEA TRIO

Ricardo Freire, Clarineta
Sonia Ray, Contrabaixo
Werner Aguiar, Violão


QUALE​A TRIO​ foi formado em março de 2017, para um concerto em Paris que resultou numa experiência pessoal e musicalmente rica. Desde então, o trio tem se dedicado a preparar obras de compositores brasileiros escritas para o grupo e elaborado arranjos de música brasileira de referência para seus instrumentos. O nome ‘Qualea’ foi inspirado na árvore homônima típica do Cerrado brasileiro, onde atuam os três membros do Trio. Esta árvore cresce até tamanhos gigantescos mesmo em solos arenosos e pouco férteis, além de dar lindas flores coloridas. O contorno de sua flor compõe a logomarca do Trio. www.lpcmufg/qualea-trio 

 

BRUNO REJAN TRIO

Bruno Rejan, 
contrabaixo
Henrique Reis, piano
Jader Gomes, bateria

Contrabaixista, arranjador e compositor, o goiano Bruno Rejan é reconhecido pela sua imprevisibilidade no discurso musical, além de ser um virtuose. No seu trabalho ele traz um diálogo musical inusitado que se estende dos arranjos para as improvisações.
Esse discurso é consolidado com muita brasilidade, mesmo que seja numa harmonia muito densa. A música que ele apresenta pode ser chamada de Jazz Brasileiro, Brazilian Jazz, uma mescla de elementos musicais de estilos brasileiros com o ambiente da improvisação e da espontaneidade.

Este show faz parte da turnê ‘Em contratempo’, de Bruno Rejan. O repertório é composto essencialmente por obras autorais e alguns arranjos de músicas da MPB. O contrabaixista se apresenta em trio, com os incríveis parceiros: Jader Gomes na bateria e Henrique Reis ao teclado. Para esta apresentação, haverá participação especial do grande saxofonista de Fortaleza, Bob Mesquita. “Em contratempo” sugere vários significados que traduzem a forma como Rejan vivencia, a música, as conexões com os indivíduos, a natureza e a vida.

Em contratempo dos ritmos... Das quebras de ritmo da música brasileira, herdadas da mãe África. Em contratempo de medidas e tempos irregulares, acidentados, que extrapolam o óbvio, quase esquisitos. Mas que tédio seria a vida se nosso percurso fosse sempre regular e marcado.
Em contratempo é também sobre o contra tempo de pandemia, período em que esse trabalho foi idealizado e produzido. Um contexto de caos sanitário e político. Nesses contextos a arte grita ainda mais alto, contra tempos de desarmonia. Em contratempo apresenta alguns frutos desses gritos de emoção, de aflição e alívio.
Encontra tempo, é ainda, sobre a urgência de acharmos tempo, tempo pra nós, tempo pra sentir, pra respirar, ar, arte, arte…